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Estado de Minas ECONOMIA

Iata: n�mero de passageiros de a�reas deve recuperar 52% dos n�veis pr�-pandemia


26/05/2021 11:30

Em 2021, o n�mero global de passageiros de avi�es deve recuperar 52% dos n�veis pr�-pandemia, estima a Associa��o Internacional de Transportes A�reos (Iata, na sigla em ingl�s). Para o pr�ximo ano, a expectativa da entidade � que a propor��o chegue a 88%. J� em 2023, a quantidade deve superar os �ndices anteriores � crise sanit�ria, chegando a 105% ante 2019.

Ainda de acordo com as proje��es da Iata, o n�mero global de passageiros dever� crescer para 5,6 bilh�es em 2030. "Isso seria 7% abaixo da previs�o pr�-covid-19 e uma perda estimada de 2 a 3 anos de crescimento devido � pandemia", destaca a associa��o.

Ap�s 2030, as viagens a�reas dever�o desacelerar, devido a dados demogr�ficos mais fracos e a uma suposi��o de base de liberaliza��o limitada do mercado, dando um crescimento m�dio anual de 3,2% entre 2019 e 2039, prev� a entidade. Antes da pandemia, a previs�o de crescimento da Iata para este per�odo era de 3,8%.

A recupera��o no n�mero de passageiros � um pouco mais forte do que a retomada na demanda medida em receita de passageiros por quil�metro (RPKs), que deve crescer em uma m�dia anual de 3% entre 2019 e 2039. Isso se deve � for�a esperada dos mercados dom�sticos, como China com grande n�mero de passageiros e dist�ncias mais curtas, segundo a associa��o.

"Sempre estou otimista com a avia��o. Estamos na mais profunda e grave crise de nossa hist�ria. Mas o r�pido crescimento da popula��o vacinada e os avan�os nos testes trar�o a liberdade de voar nos pr�ximos meses. E quando isso acontecer, as pessoas v�o querer viajar", afirma o diretor geral da Iata, Willie Walsh.

Para o executivo, o desafio imediato � reabrir fronteiras, eliminar medidas de quarentena e gerenciar digitalmente os certificados de vacina��o e teste. "Ao mesmo tempo, devemos assegurar ao mundo que as perspectivas de crescimento da avia��o a longo prazo s�o apoiadas por um compromisso inabal�vel com a sustentabilidade. Ambos os desafios exigem que os governos e a ind�stria trabalhem em parceria. A avia��o est� pronta. Mas n�o vejo governos se movendo r�pido o suficiente", complementou Walsh.


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