(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas ECONOMIA

Primeiro trimestre tem maior n�mero de fus�es e aquisi��es em 20 anos, diz KPMG


10/06/2021 14:09

No primeiro trimestre de 2021, foram registradas 375 fus�es e aquisi��es, sendo a maioria delas, 244, entre empresas brasileiras, aponta a KPMG. O n�mero de neg�cios contabilizado no per�odo � o maior em 20 anos, segundo a pesquisa realizada pela consultoria, trimestralmente, com empresas de 43 setores da economia nacional. Empresas de internet e telecomunica��es lideram o ranking, somando 77 opera��es nos tr�s primeiros meses deste ano.

Na segunda coloca��o, com 48 opera��es no per�odo, est� setor de tecnologia da informa��o, seguido por educa��o, institui��es financeiras e imobili�rio, sendo cada um com 11. Depois, aparecem telecomunica��o e m�dia com 10, companhias de servi�o com nove, varejo com oito e companhias de energia com sete.

"Se somarmos as transa��es realizadas pelas companhias de internet e tecnologia da informa��o, o total � de 125 neg�cios fechados, o que representa quase metade do total das opera��es dom�sticas. � a primeira vez que isso ocorre na pesquisa, o que indica que o panorama das transa��es modificou. Com a pandemia, muitas empresas decidiram investir em transforma��o digital. Com isso, a representatividade das empresas desses setores passou a ganhar mais relev�ncia no n�mero de transa��o", analisa o s�cio da KPMG e coordenador da pesquisa, Luis Motta.

Do total de opera��es concretizadas no primeiro trimestre de 2021, 116 foram do tipo CB1, ou seja, 31% representam transa��es de estrangeiros comprando empresas brasileiras.

Outras 13 opera��es foram do tipo CB2, quando brasileiros adquirem de estrangeiros empresa estabelecida no exterior; uma foi do tipo CB3, na qual brasileiros adquiriram, de estrangeiros, empresa estabelecida no Brasil; e uma foi CB4, em que o estrangeiro adquire, de estrangeiros, empresa estabelecida no Pa�s.

"Os brasileiros fazendo aquisi��es no Brasil t�m sido o motor das transa��es este ano. Al�m disso, est� acontecendo um movimento de retomada da presen�a de estrangeiros no Pa�s que tinha sido perdida no ano passado quando a pandemia teve in�cio. Dessa forma, alguns planos de internacionaliza��o foram colocados de lado at� que se tivesse um cen�rio mais previs�vel. No entanto, com a expectativa de vacina, as empresas se adaptaram a uma nova realidade e voltaram com os planos de neg�cios", explica Motta.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)