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Estado de Minas PERSPECTIVA

MG inicia trimestre com 15% a mais de inten��es de perspectivas de empregos

Dados s�o de pesquisa que avaliou a perspectiva de abertura de novos postos com 45 mil empres�rios do pa�s. Agricultura e minera��o lideram lista de vagas


15/06/2021 19:32 - atualizado 16/06/2021 17:25

A agricultura lidera a lista de setores do estado que poderão empregar mais de junho a setembro(foto: Sergio Zacchi/Divulgação )
A agricultura lidera a lista de setores do estado que poder�o empregar mais de junho a setembro (foto: Sergio Zacchi/Divulga��o )

Minas Gerais iniciar� o terceiro trimestre de 2021 com boas perspectivas de aberturas de vagas de emprego. De acordo com pesquisa feita pela empresa ManpowerGroup, consultoria de solu��o de Recursos Humanos, com empres�rios de ramos distintos de neg�cio, as inten��es de contrata��o para o estado aumentar�o 15% se comparado ao per�odo de abril a junho deste ano.

As principais novas fontes de trabalho seriam agricultura, mineira��o, ind�stria e servi�os. 
 
O resultado � o melhor indicador registrado desde o in�cio da pandemia. Os n�meros indicam crescimento de oito pontos percentuais em rela��o ao trimestre anterior, quando o estado viveu seu auge das medidas de isolamento em fun��o do agravamento da  COVID-19, culminando em fechamento de postos de trabalho.
 
Os n�meros tamb�m indicam crescimento de 31 pontos percentuais se comparados com a previs�o feita entre julho a setembro de 2020, quando o Minas registrou �ndice negativo de 16% de abertura de empregos.

Do total de entrevistados no estado, 21% afirmam inten��o de contratar, 5% indicam redu��o de equipe e 72% n�o v�o alterar o quadro de funcion�rios nos pr�ximos tr�s meses.

Minas teve a mesma expectativa de contrata��es que o Paran� e obteve melhor resultado que o Rio de Janeiro (2%), a cidade S�o Paulo (3%) e a Grande S�o Paulo (9%), outros locais pesquisados.

Pelo menos 45 mil empres�rios participaram da pesquisa em todo o Brasil. 

“O crescimento em Minas Gerais se deve � combina��o do crescimento de setores predominantes. Vemos uma atua��o forte da agricultura e da minera��o, com forte participa��o da ind�stria e dos servi�os. Esses foram os tr�s principais setores pesquisados que tiveram um percentual alto de contrata��o”, explica Erika Destro, CFO do ManpowerGroup Brasil.

Segundo ela, houve forte demanda do mercado externo pelos produtos produzidos em Minas: “Os setores v�m se destacando bastante em fun��o da alta global da demanda por commodities. Os pa�ses que t�m alto �ndice de vacina��o e que t�m a economia num patamar mais avan�ado v�m tendo bastante demanda. Temos exportado muito para a China e para os Estados Unidos, sobretudo da soja e do min�rio de ferro. Se avaliarmos nossa balan�a comercial, isso tem tido impacto importante para os n�meros do Brasil”.

Com a previs�o do governo estadual de que, at� outubro, todos os mineiros acima de 18 anos estar�o vacinados, a perspectiva � de que mais setores da economia possam reabrir postos de trabalho, como o com�rcio. Logo, j� existe um cen�rio ainda mais animador para os �ltimos tr�s meses do ano.

“Os tr�s �ltimos trimestres foram positivos e j� est�vamos em meio � pandemia. Para o quarto trimestre, com a realidade do avan�o da vacina��o e com a expectativa do pr�prio governo de anunciar um PIB maior que 4%, entendemos uma expectativa positiva”, afirma.

 
Brasil em patamar est�vel 


A perspectiva geral do Brasil de junho e setembro foi de 7%, resultado considerado est�vel em rela��o ao trimestre anterior, quando o pa�s registrou aumento de 9%, e crescimento de 21 pontos percentuais em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado.

Para �rika Destro, as empresas brasileiras gradativamente v�o se ambientando ao cen�rio da pandemia, se acostumando a lidar com a quest�o do isolamento e do home office.

“Estamos atravessando um momento desafiador com altos �ndices de desemprego. Apesar das incertezas sobre a retomada de contrata��o positiva, o que demonstra que empres�rios enxergam com algum otimismo os pr�ximos meses para novas demandas e para o mercado de trabalho. Vale a reflex�o sobre o fato de as empresas estarem aprendendo mais rapidamente a navegar no cen�rio de pandemia, isolamento e incertezas, e o mercado pede essa capacita��o de adapta��o para a sustentabilidade dos neg�cios”, diz.


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