Dados da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP) mostram que a alta m�dia do g�s de cozinha nas �ltimas quatro semanas no Brasil chegou a 4,3%, com o produto j� sendo encontrado a R$ 130,00 o botij�o de 13 kg no Centro-Oeste. Na m�dia do Pa�s, o g�s de cozinha custa R$ 88,94, quase 10% do sal�rio m�nimo.
A Petrobras elevou o pre�o do G�s Liquefeito de Petr�leo (GLP) em 6% em meados de junho, o primeiro aumento da gest�o do general Joaquim Silva e Luna na estatal, que n�o realizou reajuste do combust�vel em maio.
J� o g�s natural (GNV), que recebeu reajuste de 39% em maio, subiu 1,4% nas �ltimas quatro semanas nos postos de abastecimento, para um pre�o m�dio de R$ 3,88 por metro c�bico, segundo a ANP.
A gasolina subiu 0,6% nas �ltimas quatro semanas, para m�dia de R$ 5,695 o litro; e o diesel permaneceu praticamente est�vel, negociado nos postos de abastecimento a um pre�o m�dio de R$ 4,498, reflexo de menos ajustes em rela��o ao mercado internacional.
Em recente audi�ncia p�blica para explicar os desinvestimentos da Petrobras na C�mara dos Deputados, o presidente da estatal afirmou que est� "aguardando tend�ncias" do pre�o do petr�leo para novos reajustes, diante da escalada da commodity no mercado internacional.
Sob a expectativa de uma eleva��o t�mida da produ��o de petr�leo pelos pa�ses exportadores associados da Opep+ na pr�xima quinta-feira, o petr�leo operava em leve baixa nesta manh�, apesar de em patamar alto, cotado a US$ 75,00 o barril do tipo Brent.
A commodity entrou no patamar dos US$ 70 o barril em junho e importadores criticam a falta de alinhamento da Petrobras com o mercado externo, apesar da estatal afirmar que continua praticando a pol�tica de paridade de pre�os internacionais (PPI).
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