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Estado de Minas ECONOMIA

IPP sobe 1,0% em maio ante 2,19% em abril, afirma IBGE


29/06/2021 10:01

O �ndice de Pre�os ao Produtor (IPP), que inclui pre�os da ind�stria extrativa e de transforma��o, registrou alta de 1,00% em maio, informou nesta quarta-feira (29) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). A taxa de abril foi revista de uma alta de 1,89% para uma eleva��o de 2,19%.

O IPP mede a evolu��o dos pre�os de produtos na "porta da f�brica", sem impostos e fretes, da ind�stria extrativa e de 23 setores da ind�stria de transforma��o. Com o resultado de maio, o IPP de ind�strias de transforma��o e extrativa acumulou aumento de 17,58% no ano. A taxa acumulada em 12 meses foi de 35,86%.

Considerando apenas a ind�stria extrativa, houve recuo de 0,43% em maio, ap�s a queda de 0,70% registrada em abril.
J� a ind�stria de transforma��o registrou aumento de 1,11% em maio, ante eleva��o de 2,42% no IPP de abril.

Os bens de capital ficaram 0,36% mais baratos na porta de f�brica em maio, segundo os dados do IPP. O resultado ocorre ap�s os pre�os terem subido 1,13% em abril.

Os bens intermedi�rios registraram avan�o de 0,88% nos pre�os em maio ante um aumento de 2,67% em abril.

J� os pre�os dos bens de consumo subiram 1,48% em maio, depois de uma alta de 1,59% em abril. Dentro dos bens de consumo, os bens dur�veis tiveram eleva��o de 1,13% em maio, ante alta de 1,40% no m�s anterior. Os bens de consumo semidur�veis e n�o dur�veis subiram 1,54% em maio, ap�s a eleva��o de 1,63% registrada em abril.

A alta de 1,00% do IPP em maio teve contribui��o de -0,02 ponto porcentual de bens de capital; 0,51 ponto porcentual de bens intermedi�rios; e 0,51 ponto porcentual de bens de consumo, sendo 0,44 ponto porcentual de bens de consumo semi e n�o dur�veis e 0,06 ponto porcentual de bens de consumo dur�veis.

Atividades

A alta de 1,00% nos pre�os dos produtos industriais na porta de f�brica em maio foi decorrente de avan�os em 16 das 24 atividades pesquisadas, segundo os dados do IPP. O avan�o mensal foi o mais brando no ano de 2021, apontou Manuel Campos, gerente do IPP no IBGE. Segundo ele, houve influ�ncia da desvaloriza��o do d�lar ante o real. Em maio, a moeda brasileira teve uma alta de 4,9% em rela��o ao d�lar, tornando mais baratos os produtos cotados na moeda americana.

No m�s de maio, houve quedas de pre�os em atividades exportadoras como outros equipamentos de transportes (-2,63%) e fumo (-1,76%). Entre os que tiveram eleva��es de pre�os, as quatro maiores varia��es ocorreram nas atividades de metalurgia (3,54%), produtos de metal (3,12%), farmac�utica (2,41%) e refino de petr�leo e produtos de �lcool (1,80%).

As maiores contribui��es para a infla��o da ind�stria no m�s foram em alimentos (alta de 1,48% e impacto de 0,35 ponto porcentual), metalurgia (0,25 ponto porcentual), refino de petr�leo e produtos de �lcool (0,18 ponto porcentual) e produtos de metal (0,09 ponto porcentual). Nos alimentos, as maiores press�es partiram das carnes de aves congeladas, leite e �leo de soja em bruto. "E as causas principais foram os pre�os praticados no mercado externo, al�m das secas que ocorreram no Brasil, afetando a produ��o do leite", justificou Campos. O setor de alimentos registra uma alta acumulada de pre�os de 8,96% no ano de 2021. Em 12 meses, o avan�o � de 30,54% em 12 meses.


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