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Estado de Minas ECONOMIA

PMI Composto do Pa�s avan�a a 54,6 em junho, ap�s 49,2 em maio, diz IHS Markit


05/07/2021 11:05

O �ndice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em ingl�s) Composto do Brasil subiu de 49,2 em maio para 54,6 em junho, divulgou nesta segunda-feira, 5, a IHS Markit. A taxa de expans�o foi a maior desde outubro de 2020, com crescimento disseminado nos setores de produ��o e de servi�os.

O PMI do setor de Servi�os, que integra o Composto, voltou ao territ�rio de expans�o e foi a 53,9 em junho, ap�s 48,3 em maio, aumento mais significativo desde janeiro de 2013. O n�mero � resultado da flexibiliza��o das restri��es da pandemia, do avan�o da vacina��o e do crescimento do �ndice de novos neg�cios, refor�ado por uma expans�o recorde da s�rie nas vendas internacionais.

O �ndice de novos pedidos do setor privado teve o segundo aumento mensal consecutivo, e a taxa de expans�o ultrapassou a m�dia de longo prazo. O �ndice de emprego, puxado pelos fabricantes de produtos, cresceu no ritmo mais r�pido em cerca de nove anos e meio, depois de cair em todos os meses do ano at� maio. Em servi�os, o crescimento nos postos de trabalho foi o maior desde janeiro de 2020, depois de seis meses consecutivos de redu��o.

"Os prestadores de servi�os ficaram mais confiantes de que a atividade de neg�cios aumentar� no decorrer do pr�ximo ano, mas permaneceram cautelosos em suas avalia��es das perspectivas de crescimento", afirma em nota a diretora associada de Economia da IHS Markit, Pollyanna de Lima. "A pandemia est� longe de terminar, com o surgimento de novas variantes e a escassez de vacinas em muitos pa�ses trazendo questionamentos sobre a sustentabilidade da recupera��o econ�mica do Brasil."

A taxa de infla��o dos pre�os de insumos no setor privado chegou perto do pico da s�rie hist�rica, atr�s apenas de mar�o e abril deste ano. Os pre�os de venda em junho, por sua vez, s� s�o superados por maio de 2021 em toda a s�rie, iniciada em mar�o de 2007. A taxa de infla��o e os custos m�dios de insumos tamb�m foram acentuados em servi�os.

"Outro risco de baixa importante para as perspectivas � a intensifica��o cont�nua das press�es inflacion�rias. Com o aumento dos custos de insumos devido � escassez de materiais e despesas adicionais com EPI, as empresas de servi�os continuaram aumentando seus pre�os. A taxa de infla��o dos pre�os de venda aproximou-se do pico da pesquisa estabelecido em setembro de 2015.", acrescenta Lima.

As empresas do setor privado ficaram mais otimistas em rela��o �s perspectivas de crescimento, e o n�vel geral de sentimento positivo chegou a seis meses de alta em junho. No setor de servi�os, o n�vel geral de confian�a chegou ao maior patamar em seis meses, mas permaneceu abaixo da m�dia de longo prazo.

De acordo com a IHS Markit, entre as empresas de servi�os, o �ndice de novos pedidos aumentou pelo segundo m�s consecutivo, com a maior alta desde janeiro de 2020. A demanda foi atribu�da � suspens�o das restri��es da covid-19 e ao avan�o da vacina��o. As melhores tend�ncias para o �ndice de produ��o e de novos pedidos foram vistas na categoria Transporte e Armazenamento.

Os prestadores de servi�os indicaram ter recursos suficientes para controlar as cargas de trabalho, com diminui��o dos volumes de neg�cios pendentes pelo oitavo m�s consecutivo.


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