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Estado de Minas ECONOMIA

Restri��es menores e vacina��o permitem retomada de servi�o presencial, diz IBGE


13/07/2021 12:20

O setor de servi�os se recuperou em abril e maio da flexibiliza��o das medidas restritivas de combate � covid-19 e do avan�o da imuniza��o da popula��o, avaliou Rodrigo Lobo, gerente da Pesquisa Mensal de Servi�os apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

Na passagem de abril para maio, o volume de servi�os prestados no Pa�s cresceu 1,2%. O resultado fez o setor acumular um ganho de 2,5% nos �ltimos dois meses seguidos de crescimento, mas recuperou apenas parte do recuo de 3,4% registrado em mar�o.

"A flexibiliza��o e a vacina��o reduzem perdas desses segmentos de car�ter presencial", apontou Lobo, mencionando servi�os prestados �s fam�lias e de transporte de passageiros. No entanto, o gerente lembra que, em mais longo prazo, os segmentos que v�m sustentando um desempenho melhor dos servi�os s�o os que n�o dependem tanto da presta��o presencial, como os servi�os de informa��o e comunica��o, servi�os financeiros e transporte aquavi�rio, enumerou.

O setor de servi�os chegou a maio operando em patamar 0,2% superior ao de fevereiro de 2020, no pr�-pandemia. Os servi�os de informa��o e comunica��o est�o 6,4% acima do pr�-covid, e o segmento de outros servi�os est� 3,3% al�m.

J� os servi�os profissionais e administrativos est�o 2,7% abaixo do patamar de fevereiro de 2020. Os transportes est�o 4,7% acima do n�vel pr�-pandemia, mas os servi�os prestados �s fam�lias ainda estavam 29,1% abaixo.

"Na medida em que a vacina��o avan�a, a gente percebe maiores flexibiliza��es de medidas restritivas, maior confian�a dos consumidores e fam�lias de consumir servi�os como restaurantes, hot�is. A gente percebe avan�o na receita desses servi�os prestados �s fam�lias", apontou Lobo.

Os servi�os prestados �s fam�lias ainda precisam crescer 41,1% para retornar ao n�vel pr�-covid.

"Quando estivermos num momento j� que n�o haja qualquer tipo de restri��o ao funcionamento de estabelecimentos considerados n�o essenciais, a� a gente vai voltar �quela restri��o de renda e do mercado de trabalho. Em algum momento, isso vai servir como um impeditivo ao crescimento dos servi�os prestados �s fam�lias. Por enquanto a base ainda � muito deprimida, ent�o ainda h� espa�o para crescer sem que essa restri��o de emprego e renda funcione como limitador", previu Lobo.


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