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Estado de Minas ECONOMIA

ONS: Aumento de demanda de energia pode agravar situa��o de reservat�rios


22/07/2021 21:34

A perspectiva de aumento no consumo de energia nos pr�ximos meses, puxado pelos setores do com�rcio e servi�os, associada a uma perspectiva mais "realista" sobre a quantidade de usinas termel�tricas efetivamente dispon�veis para gera��o de energia, devem levar os reservat�rios pr�ximo ao limite em meados de novembro, quando termina o per�odo seco no Pa�s. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), o impacto maior seria nos subsistemas Sul e Nordeste.

Al�m do crescimento da demanda pelos setores do com�rcio e servi�os, a manuten��o do ritmo elevado das ind�strias, principalmente daquelas voltadas para a exporta��o, elevaram a perspectiva de demanda de energia para os pr�ximos meses, diz a nota t�cnica emitida nesta quinta-feira, 22, pelo ONS.

Os dados sobre a disponibilidade de t�rmicas tamb�m foram revisados, j� que as usinas podem estar indispon�veis por diferentes motivos. "Neste estudo prospectivo foi considerada uma disponibilidade termel�trica reduzida em compara��o �quela considerada nos estudos anteriores, por�m mais realista caso as a��es no sentido de aumento da disponibilidade energ�tica n�o alcancem o resultado esperado."

Diante do cen�rio, o ONS apresentou uma s�rie de recomenda��es para atenuar as consequ�ncias da escassez de �gua. Entre elas a avalia��o, em conjunto com a Ag�ncia Nacional de �guas e Saneamento (Ana), do uso de reservat�rios das hidrel�tricas das bacias do Rio Grande e do S�o Francisco para garantir o fornecimento de energia no Pa�s e a aplica��o de medidas para aumentar a disponibilidade de energia termel�trica.

Essas medidas, diz a nota, incluem a antecipa��o, em alguns meses, da entrada em opera��o de termel�trica GNA I, localizada em S�o Jo�o da Barra (RJ) e movida a g�s natural. As sugest�es incluem ainda o "gerenciamento de manuten��es programadas" de t�rmicas e o aumento da contrata��o de energia de t�rmicas Merchant (ou seja, que n�o possuem contrato fixo de gera��o e, por isso, s�o mais caras) e a amplia��o da importa��o de energia do Uruguai e da Argentina.


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