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Estado de Minas ECONOMIA

Guedes: equipe econ�mica tem se esfor�ado para remover 'f�brica de desigualdades'


02/09/2021 14:48

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira, 2, que a equipe econ�mica tem se esfor�ado para remover uma "f�brica de desigualdades" ao apresentar seu projeto de reforma tribut�ria, que est� sendo avaliado na C�mara. "Estamos removendo essa f�brica de desigualdades, que foi o governo. O governo sempre tributou muito e sempre tributou mal", afirmou ao sair da reuni�o do Conselho de Sa�de Suplementar, no Minist�rio da Sa�de.

Guedes enfatizou que, com a proposta, mais de 5 milh�es de empresas v�o pagar menos impostos, assim como 32 milh�es de declarantes assalariados. Por outro lado, com a inclus�o da impostos sobre dividendos, a ideia do governo, de acordo com ele, � o de tributar o rendimento de capital. H� 25 anos, refor�ou nesta quinta, esses investidores n�o pagavam impostos.

"Na Previd�ncia, ( o governo ) fabricava desigualdades. No cr�dito p�blico, dando dinheiro para campe�es nacionais, fabricava desigualdades. Essa foi a primeira recupera��o econ�mica em 48%, que foi para pequenas e medias empresas. No regime tribut�rio tamb�m fabrica dificuldades, justamente quem ganha mais e vivia de rendimentos n�o pagava impostos", disse o ministro.

Guedes aproveitou para agradecer "ao excelente trabalho de coordena��o" feito na C�mara pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e tamb�m a atua��o do relator da mat�ria, Celso Sabino (PSDB-PA).

Ele acrescentou que o governo est� ciente de que o projeto pode sofrer altera��es, e n�o ser aprovado na �ntegra. "Da mesma forma que aconteceu na reforma da Previd�ncia. Isso � a democracia. Voc� chega com a proposta e sofre altera��o", comparou, lembrando que at� partidos da oposi��o fizeram mudan�as no texto original, mas que o resultado foi de uma vota��o expressiva.

O ministro considerou ainda que, ap�s passar pela C�mara, o texto ainda seja objetivo de revis�es. "Ainda � poss�vel que haja um ajuste ou outro porque agora vai para o Senado. Vivemos em democracia, aceitamos sempre resultado do Congresso", garantiu.


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