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Estado de Minas ECONOMIA

Guedes: economistas brasileiros t�m treinamento deficiente em equil�brio geral


27/09/2021 13:07

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda-feira que o primeiro grande plano econ�mico do atual governo era o de controle das despesas p�blicas. Segundo ele, os economistas brasileiros, na sua maioria, t�m treinamento deficiente sobre equil�brio geral.

"Quem tem treinamento com defici�ncias diz que o governo n�o tem um plano, mas nosso primeiro plano � interromper essa trajet�ria explosiva de gastos", rebateu Guedes, participante do 4� Encontro "O Brasil Quer Mais", promovido pela International Chamber of Commerce (ICC), no painel "Por que ainda n�o abrimos".

Segundo o ministro, o governo tinha como ideia derrubar os juros. E para isso, disse ele, era preciso privatizar, desinvestir, como a Petrobras fez para pagar os gastos.

"A Petrobras fez isso e melhorou o seu balan�o. Por isso a Petrobras melhorou os seus investimentos", justificou o ministro.

Guedes voltou a dizer que o governo atual vai terminar seu mandato gastando menos que quando come�ou e lembrou que havia muitos minist�rios na �rea econ�mica que gastavam R$ 15 bilh�es e que agora tem s� o Minist�rio da Economia gastando R$ 10 bilh�es.

Por isso, diz ele, trazer investimentos estrangeiros nos pr�ximos 10 anos � parte do plano econ�mico do atual governo. "� fazer o movimento de fora para dentro. N�o existe mais a figura do planejador central, coisa que n�o tem nem mais nem na China", disse.

"Quando voc�s virem um economista criticando o governo � porque ele n�o tem um bom treinamento e n�o est� conseguindo entender o programa", provocou Guedes.

Ele voltou a rebater as cr�ticas �s privatiza��es do atual governo por parte de pessoas que fizeram parte do governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Guedes disse que as privatiza��es tucanas foram feitas no limite da irresponsabilidade e que por isso foram chamadas de "privatarias".

"Mas n�o estou aqui para criticar. Espero que me entendam porque � s� um desabafo. N�o gostaria que tomassem isso como ofensa. Precisamos ter mais respeito uns pelos outros. Eu tenho tentado praticar isso", ponderou o ministro da Economia.


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