
O resultado do grupo Habita��o (2,56%) foi influenciado principalmente pela alta da energia el�trica (6,47%). Em setembro, passou a valer a bandeira Escassez H�drica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos. Em agosto, a bandeira vigente era a vermelha patamar 2, na qual o acr�scimo � menor (de R$ 9,492 para os mesmos 100 kWh). Al�m disso, houve reajustes tarif�rios nas seguintes �reas de abrang�ncia do �ndice: Bel�m (9,43%) - reajuste de 8,92%, em vigor desde 7 de agosto; Vit�ria (7,35%) - reajuste de 9,60%, a partir de desde 7 de agosto; S�o Lu�s (6,33%) - reajuste de 2,20%, vigente desde 28 de agosto.
O grupo dos Transportes variou 1,46%. A maior contribui��o (0,18 p.p.) veio dos combust�veis, que subiram 2,43%, influenciados pelas altas da gasolina (2,32%) e do etanol (3,79%). Al�m disso, o g�s veicular (0,68%) e o �leo diesel (0,67%) tamb�m apresentaram varia��o positiva.
Ainda em Transportes, destacam-se as altas de 28,19% nas passagens a�reas, ap�s a queda de 10,69% registrada em agosto, e de 9,18% nos transportes por aplicativo, cujos pre�os j� haviam subido 3,06% no m�s anterior. Os autom�veis novos (1,58%), os autom�veis usados (1,60%) e as motocicletas (0,63%) seguem em alta, contribuindo conjuntamente com 0,08 p.p. no IPCA de setembro. Por fim, cabe mencionar a alta de 0,19% nos �nibus intermunicipais, que decorre, em particular, dos reajustes entre 11% e 13% aplicados em Fortaleza (6,55%) a partir de 3 de setembro.