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Estado de Minas ECONOMIA

Governo prop�e R$ 70 bilh�es a menos para regra de ouro

A equipe do ministro Paulo Guedes enviar� um of�cio pedindo que seja modificado o projeto de lei que trata do assunto


16/10/2021 17:25 - atualizado 16/10/2021 20:05

Ministério da Economia
Ministro Paulo Guedes (foto: Edu Andrade/Ascom/ME)
Com dificuldades de aprovar um cr�dito suplementar de R$ 164 bilh�es para pagar despesas correntes sem descumprir a chamada regra de ouro, a equipe econ�mica enviar� ao Congresso mensagem pedindo a redu��o do valor.

Segundo o Estad�o/Broadcast apurou, o Minist�rio da Economia solicitar� que o cr�dito seja de R$ 93,9 bilh�es.

A equipe do ministro Paulo Guedes enviar� um of�cio pedindo que seja modificado o projeto de lei que trata do assunto. A justificativa � que houve melhora de arrecada��o e remanejamento e redu��o de despesas e, portanto, o valor necess�rio agora � menor.

O novo montante, no entanto, ainda est� bem acima do calculado pelo relator do projeto, Hildo Rocha (MDB-MA), que, no fim de agosto, apresentou um relat�rio em que autorizou a realiza��o de empr�stimos para bancar apenas R$ 28,5 bilh�es.

Ontem, Rocha disse que vai aguardar o of�cio do Minist�rio da Economia para analisar se dar� um novo parecer e atender� o governo. "S� a� j� foi uma grande conquista. J� estamos economizando R$ 70 bilh�es de empr�stimos. N�o � pouca coisa", disse.

Hildo Rocha ainda sustenta que n�o v� necessidade de autorizar um valor acima do que est� em seu relat�rio, alegando excesso de arrecada��o dos �ltimos meses e proje��es feitas por t�cnicos da C�mara para o resultado das receitas at� o fim do ano. "A n�o ser que me provem que os n�meros s�o outros, a� eu mudo na mesma hora, sem problema nenhum." Investimentos. Prevista na Constitui��o, a regra de ouro pro�be o governo de realizar opera��es de cr�dito, como empr�stimos no mercado financeiro, em um montante acima do que gasta com investimentos. A l�gica � que os empr�stimos n�o sejam usados para o pagamento de gastos como sal�rios e custeio da m�quina. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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