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Estado de Minas ECONOMIA

'Toda not�cia tem informa��o sinal e barulho', afirma Guedes


22/10/2021 15:59

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que "toda not�cia tem informa��o sinal e barulho", em declara��o ao lado do presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro, ap�s rumores de que deixaria a pasta devido �s manobras no teto de gastos para bancar o aumento do Bolsa Fam�lia a R$ 400. Antes, Bolsonaro disse que tem "confian�a absoluta" no ministro.

Guedes ainda tentou justificar as decis�es em torno do Bolsa Fam�lia e da flexibiliza��o do teto.

O ministro afirmou que estava tentando fazer o Bolsa Fam�lia dentro do teto e com a reforma do Imposto de Renda como ponte, al�m da PEC dos precat�rios.

Ele citou que a "solu��o t�cnica" n�o funcionou, j� que a reforma do Imposto de Renda n�o andou no Senado e � necess�rio o amparo aos mais vulner�veis diante do aumento da infla��o. Por isso, vai ser necess�rio "gastar mais". "Criou-se um barulho enquanto eu estava l� fora para representar o Brasil. Brasil tem tudo para retomar o crescimento, vai crescer bem mais que previs�es para 2022. A pol�tica come�ou a sacudir, e o dinheiro dos mais fr�geis? Come�a uma aparente briga entre ala pol�tica e econ�mica. Dificuldade e m�rito de um bom presidente � saber pesar as duas coisas pol�tica e economia."

Teto de gastos � 'um s�mbolo'

O ministro da Economia disse ainda que o teto de gastos � "um s�mbolo", mas que n�o pode deixar ningu�m passar fome para "tirar 10 no fiscal". "A solu��o de R$ 600 era nota 4 na economia, fura teto. A solu��o de R$ 300 estava nota 10 na t�cnica, mas 5 na pol�tica."

Segundo o ministro, faltou toler�ncia com a equipe econ�mica que tenta conciliar a solu��o t�cnica fiscal com o amparo aos mais vulner�veis.

O ministro citou que o aumento do Bolsa Fam�lia a R$ 400 � compreens�vel e n�o ser� questionado em momento em que h� aumento de pre�o de comida e g�s.

Caminhoneiros

Ele tamb�m minimizou o gasto a mais para atender os caminhoneiros, que vem sofrendo com a alta de combust�veis. "Estamos falando de pouco mais de R$ 3 bilh�es para ajudar caminhoneiros. O Brasil roda em cima do modal rodovi�rio, � subsidiar quem carrega a comida."


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