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Estado de Minas ECONOMIA

PMI composto cai a 53,4 em outubro, mostra IHS Markit


04/11/2021 12:27

O �ndice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em ingl�s) composto do Brasil, que engloba os setores industrial e de servi�os, recuou para 53,4 pontos em outubro, de 54,7 pontos em setembro, divulgou nesta quinta-feira, 4, a IHS Markit. Ainda acima da marca de 50, o dado mostra que a atividade segue em expans�o, apesar de ter registrado o crescimento mais lento em cinco meses.

De acordo com o relat�rio, o crescimento foi sustentado por servi�os, cujo PMI subiu de 54,6 em setembro para 54,9 em outubro. De acordo com as empresas consultadas, o resultado � fruto de um grande volume de novos neg�cios, com aumento acentuado da produ��o e mais cria��o de empregos. A segunda alta mais forte da s�rie hist�rica nos custos de insumos, por�m, aparece como preocupa��o para os prestadores.

"Embora o setor de servi�os tenha apresentado bom desempenho, os fabricantes tiveram dificuldade para garantir pedidos, devido �s interrup��es na cadeia de suprimentos e �s press�es sobre os pre�os", pondera na nota a diretora associada de Economia da IHS Markit, Pollyanna de Lima. "Contudo, dada a grande contribui��o dos servi�os � economia do setor privado, as vendas e a produ��o agregadas cresceram ainda mais em outubro."

No contraponto entre o avan�o em servi�os e a fragilidade do setor industrial, os prestadores de servi�os conseguiram garantir novos trabalhos em outubro, mas os fabricantes observaram um decl�nio no volume de pedidos. O volume agregado de novos neg�cios do setor privado subiu pelo sexto m�s consecutivo, com uma taxa s�lida, embora a mais contida desde maio.

Os dados de outubro indicaram um aumento quase recorde nos custos gerais de insumos, e a taxa de infla��o dos pre�os cobrados atingiu um recorde na s�rie. A confian�a entre as empresas do setor privado arrefeceu, com o menor n�vel em tr�s meses, em decl�nio tanto entre os fabricantes quanto entre os prestadores de servi�os.

"As empresas em ambos os segmentos se mostraram menos otimistas em rela��o ao futuro, com preocupa��es em rela��o a aumento das despesas, escassez de mat�ria-prima, queda do poder de compra e elei��es de 2022", explica Lima.


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