O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rejeitou a ideia de aumentar os imposto para bancar o Aux�lio Brasil com a cria��o de um programa social permanente.
O aux�lio permanente deve ser inclu�do na PEC dos Precat�rios, conforme proposta do l�der do governo e relator da medida no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), mas sem apontar uma fonte de financiamento.
Em entrevista coletiva, Pacheco afirmou que � preciso encontrar uma forma para financiar o benef�cio, mas que esse � papel do governo. Ao Congresso, nas palavras do presidente do Senado, cabe avaliar a alternativa e votar.
Mais cedo, o l�der do governo insistiu na taxa��o de lucros e dividendos como o "candidato natural" para bancar o aux�lio de forma permanente a partir de 2023. Pacheco, no entanto, foi no sentido contr�rio.
O presidente do Senado citou corte de gastos e revis�o de benef�cios como formas de financiar o aux�lio permanente. "O que n�o podemos �, a pretexto de sustentar qualquer tipo de programa, querer aumentar imposto porque isso n�o tem menor cabimento a essa altura."
Pacheco refor�ou a inten��o de aprovar a PEC para viabilizar o pagamento do Aux�lio Brasil com um benef�cio de R$ 400 ainda neste ano. O governo quer votar a proposta no plen�rio na pr�xima ter�a-feira, 30. A data n�o foi expressamente garantida pelo presidente do Senado.
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Aumentar impostos para bancar Aux�lio 'n�o tem o menor cabimento', diz Pacheco
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