
O estoque de empregos formais no pa�s, que � a quantidade total de v�nculos celetistas ativos, chegou a 41.551.993, em novembro, o que representa um aumento de 0,79% em rela��o ao m�s anterior.
De acordo com o ministro do Trabalho e Previd�ncia, Onyx Lorenzoni, � o terceiro melhor m�s do ano na gera��o de empregos formais, atr�s de fevereiro, que teve 389.679 vagas criadas, e agosto, com 375.284 novos postos de trabalho.
“Isso � fruto de grande esfor�o da sociedade e do governo do presidente Jair Bolsonaro, que manteve uma disciplina fiscal importante, que manteve um processo de simplifica��o, desburocratiza��o, digitaliza��o do governo, revis�o de normas regulamentadoras, de simplifica��o e condensa��o da legisla��o trabalhista infralegal. Tudo isso com objeto de simplificar, facilitar e permitir que as empresas brasileiras, os empregadores brasileiros, pudessem a cada dia ter mais tranquilidade para trabalhar e ter a condi��o de fazer seu neg�cio prosperar”, disse durante coletiva virtual.
Dados por setor
No m�s passado, o saldo de empregos foi positivo em quatro dos cinco grupamentos de atividades econ�micas: servi�os, com a cria��o de 180.960 postos, distribu�dos principalmente nas atividades de informa��o, comunica��o e atividades financeiras, imobili�rias, profissionais e administrativas; com�rcio, saldo positivo de 139.287 postos; constru��o, mais 12.485 postos de trabalho gerados; e ind�stria geral, que criou 8.177 novos empregos, concentrados na ind�stria da transforma��o.
Dentro do setor de servi�os, o ministro Onyx tamb�m destacou a cria��o de vagas no grupo alojamento e alimenta��o, com 36.416 novos postos, o que mostra, segundo ele, a amplia��o do turismo interno brasileiro. “� a import�ncia que temos no setor de turismo e servi�os para incremento da empregabilidade no Brasil”, disse.
Ele lembrou ainda que o setor de com�rcio tem participa��o significativa na gera��o de empregos nessa �poca do ano, sendo o segundo maior setor com crescimento formal.
J� o setor de agricultura, pecu�ria, produ��o florestal, pesca e aquicultura constru��o, por quest�es sazonais das safras, fechou 16.797 postos de trabalho em novembro.
Varia��es por regi�o
Todas as regi�es do pa�s tiveram saldo positivo na gera��o de emprego, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federa��o.
Em termos relativos, dos estados com maior varia��o na cria��o de empregos em rela��o ao estoque do m�s anterior, os destaques s�o para Amap�, com a abertura de 971 postos, aumento de 1,39%; Rio de Janeiro que criou 35.654 novas vagas (1,1%); e Esp�rito Santo, com saldo positivo de 8.535 postos (1,1%).
Os estados com menor varia��o relativa de empregos em novembro, em rela��o a outubro, s�o Mato Grosso do Sul, que teve cria��o de 2.206 postos, aumento de 0,39%; Mato Grosso, com saldo positivo de 2.600, alta de 0,33%; e Goi�s, que encerrou o m�s passado com mais 4.335 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,32%.
Em termos absolutos, as unidades da federa��o com maior saldo em novembro foram S�o Paulo, com 110.198 postos (0,86%); Rio de Janeiro, com 35.654 vagas criadas (1,10%); e Minas Gerais, com a gera��o de 24.035 postos (0,55%). J� os estados com menor saldo absoluto foram Acre, com 978 postos (1,09%); Amap�, com 971 novas vagas (1,39%); e Roraima, que gerou 413 coloca��es (0,67%).
Em todo o pa�s, o sal�rio m�dio de admiss�o em novembro de 2021 foi de R$ 1.778,84. Comparado ao m�s anterior, houve redu��o real de R$ 31,70 no sal�rio m�dio de admiss�o, uma varia��o negativa de 1,75%.
As estat�sticas completas do Novo Caged est�o dispon�veis na p�gina do Minist�rio do Trabalho e Previd�ncia.