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Estado de Minas MERCADO FINANCEIRO

D�lar cai para R$ 4,84 e fecha no menor valor desde mar�o de 2020

Bolsa resistiu a queda no exterior e fechou com pequena alta


23/03/2022 20:00

Fotos do dólar
Esta foi a sexta queda seguida da moeda norte-americana, que est� no valor mais baixo desde 13 de mar�o de 2020 (foto: Reprodu��o Ag�ncia Brasil)
A disparada no pre�o das commodities (bens prim�rios com cota��o internacional) e os altos juros no Brasil continuam a empurrar para baixo o d�lar. Em mais um dia de forte queda, a moeda norte-americana fechou no menor valor desde mar�o de 2020. A bolsa de valores resistiu �s press�es externas e fechou em leve alta.
Fotos do dólar
Esta foi a sexta queda seguida da moeda norte-americana, que est� no valor mais baixo desde 13 de mar�o de 2020 (foto: Reprodu��o Ag�ncia Brasil)

O d�lar comercial encerrou esta quarta-feira (23) vendido a R$ 4,844, com recuo de R$ 0,071 (-1,84%). A cota��o abriu pr�xima da estabilidade, mas despencou ap�s a abertura do mercado norte-americano, at� fechar pr�xima da m�nima do dia.

Esta foi a sexta queda seguida da moeda norte-americana, que est� no valor mais baixo desde 13 de mar�o de 2020, quando tinha sido vendida a R$ 4,81. Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula queda de 6,04% em mar�o e de 13,12% neste ano.

No mercado de a��es, o dia foi mais inst�vel. O �ndice Ibovespa, da B3, chegou a subir quase 1% por volta das 12h, mas desacelerou, influenciado pelo mercado externo, e fechou aos 117.457 pontos, com alta de 0,16%. Apesar de as bolsas norte-americanas terem ca�do, a��es de petroleiras e de varejistas seguraram o indicador brasileiro.

Dois fatores contribu�ram para manter a entrada de capitais externos no Brasil. O primeiro foram os juros altos no Brasil. Atualmente em 11,75% ao ano, a taxa Selic (juros b�sicos da economia) est� no maior n�vel desde abril de 2017 e deve subir mais 1 ponto na pr�xima reuni�o, em maio. As taxas altas mant�m o interesse dos investidores que buscam aplicar recursos em mercados de maior risco, como pa�ses emergentes.

O segundo fator decorre de um efeito indireto da guerra entre R�ssia e Ucr�nia: a disparada das commodities. Os pre�os mais altos estimulam a entrada de divisas em pa�ses exportadores de produtos agr�colas e ambientais, como o Brasil. Hoje, a cota��o do barril de petr�leo do tipo Brent (usado nas negocia��es internacionais) voltou a subir e fechou em US$ 120.

*Com informa��es da Reuters


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