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Estado de Minas WASHINGTON

FMI: guerra na Ucr�nia e infla��o desacelerar�o o crescimento mundial em 2022 e 2023

R�ssia invadiu a Ucr�nia em 24 de fevereiro, quando a economia mundial j� enfrentava as consequ�ncias da variante �micron da covid-19


14/04/2022 10:33 - atualizado 14/04/2022 11:26

soldados instalam cerca em divisa
(foto: Alexander NEMENOV / AFP)

 

O Fundo Monet�rio Internacional (FMI) reduziu suas previs�es de crescimento global para 2022 e 2023 devido � guerra na Ucr�nia, mas prev� um aumento do PIB na maioria dos pa�ses, anunciou a diretora-geral da institui��o nesta quinta-feira (14).

A R�ssia invadiu a Ucr�nia em 24 de fevereiro, quando a economia mundial j� enfrentava as consequ�ncias da variante �micron da covid-19. E a guerra agravou a infla��o, que "agora representa um perigo real" para a recupera��o, destacou Kristalina Georgieva.

"Resumindo: estamos diante de uma crise em cima de outra crise", lamentou em um discurso antes das reuni�es da primavera boreal entre FMI e Banco Mundial.

Georgieva n�o revelou as proje��es de crescimento para cada pa�s, que ser�o divulgadas na pr�xima ter�a-feira.

No entanto, indica que "a economia da maioria dos pa�ses permanecer� em terreno positivo". Em outras palavras, os economistas do FMI n�o preveem uma recess�o neste momento.

Por outro lado, "o impacto da guerra na Ucr�nia contribuir� para reduzir as previs�es de crescimento deste ano para 143 pa�ses que representam 86% do PIB mundial", disse Georgieva.

A situa��o varia muito de pa�s para pa�s. As proje��es econ�micas para a Ucr�nia s�o "catastr�ficas" e a previs�o de contra��o do PIB da R�ssia � "severa", alerta.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE) disse, em videoconfer�ncia nesta quinta-feira, que a guerra na Ucr�nia tem repercuss�es "severas" na economia da zona do euro, referindo-se ao aumento dos pre�os da energia, interrup��es na cadeia de suprimentos e queda de confian�a que obscurecem as perspectivas.

Lagarde indicou que o "impacto da guerra na economia depender� da evolu��o do conflito, do efeito das san��es e das eventuais medidas adicionais" que forem adotadas.

"A persist�ncia dos altos custos de energia, juntamente com a perda de confian�a, pode diminuir a demanda e frear o consumo", pesando sobre o crescimento na zona do euro, acrescentou Lagarde.


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