
O d�lar comercial encerrou esta segunda-feira vendido a R$ 4,876, com alta de R$ 0,07 (+1,47%). A cota��o chegou a iniciar o dia em baixa, mas inverteu a tend�ncia ap�s o in�cio das negocia��es no mercado norte-americano. No pior momento do dia, por volta das 13h, a moeda chegou a ser vendida a R$ 4,95, mas recuou ao longo da tarde com a diminui��o das tens�es no exterior.
A divisa est� no maior n�vel desde 22 de mar�o, quando fechou vendida a R$ 4,91. A cota��o acumula alta de 2,4% em abril. Em 2022, no entanto, a queda acumulada chega a 12,55%.
Instabilidade
O dia tamb�m foi de instabilidade no mercado de a��es. O �ndice Ibovespa, da B3 – Bolsa de Valores -, fechou aos 110.685 pontos, com recuo de 0,35%. Essa foi a sexta queda seguida no indicador, que est� no menor n�vel desde 15 de mar�o.
Dois fatores contribu�ram para a instabilidade no mercado global. O primeiro foi a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) aumente os juros b�sicos al�m do esperado para segurar a infla��o nos Estados Unidos, que est� no maior n�vel em 40 anos.
O segundo fator foi o aumento de casos de covid-19 na regi�o de Pequim, na China, que acendeu temores de que o governo chin�s decrete lockdown na capital chinesa. O receio de que a segunda maior economia do planeta desacelere ainda mais que o esperado fez cair o pre�o das commodities (bens prim�rios com cota��o internacional), prejudicando pa�ses exportadores, como o Brasil.