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Estado de Minas DIA LIVRE DE IMPOSTOS

M�sculo � vendido em BH com 38% de desconto no dia sem imposto

Pre�o de hoje � R$ 24,99; normalmente, a carne custa R$ 39,90. O fil� mignon tamb�m est� 20% mais barato e � vendido a R$ 79,90


02/06/2022 11:41 - atualizado 02/06/2022 12:28

Açougue em BH
M�sculo � vendido com 38% de desconto no a�ougue Cond� (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Com o Dia Livre de Impostos, consumidores belo-horizontinos est�o aproveitando para ir �s compras. Na Feira dos Produtores, no Bairro Cidade Nova, na Regi�o Nordeste de Belo Horizonte, o a�ougue Cond� chega a ter 38% de desconto no valor do m�sculo. Com imposto, o corte � vendido de R$ 39,90, hoje est� saindo por R$ 24,99.

Leia tamb�m: Dia Livre de Impostos: confira lojas que v�o aderir � campanha da CDL/BH

No mesmo estabelecimento, o fil� mignon est� 20% mais barato, sendo vendido a R$ 79,90; normalmente o valor � R$ 99,90 com os impostos. A iniciativa � um protesto contra a alta carga tribut�ria no Brasil e o baixo retorno dos impostos arrecadados em bens e servi�os.

A estudante Renata Gomes de Oliveira, de 41 anos, foi at� o local comprar fil� mignon e disse que de qualquer forma teria que comprar o alimento e acabou nem se atentando aos pre�os. "Eu n�o percebi muito, de qualquer forma eu compraria, se tivesse mais barato ou no valor normal de sempre, eu iria comprar, n�o impediria que eu comprasse a carne", diz. 

Renata afirma que se os descontos de 20% fossem constantes conseguir�amos sentir um impacto muito maior na economia. "Um dia s� � muito pouco para ter essa percep��o. Eu acho que a longo prazo, a gente sentiria, eu como dona de casa, por exemplo, todo dia eu t� na feira, eu t� no mercado, passo em um, passo em outro, para ver pre�o. Um dia s� talvez n�o vai fazer diferen�a nos gastos da minha casa, mas a longo prazo faria", pontua.
 
Consumidora em açougue em BH
Renata Gomes de Oliveira, de 41 anos, foi at� o local comprar fil� mignon e se deparou com o desconto de 20% (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
 

Questionada se os pre�os baixos chamam aten��o da consumidora, ela afirma que sim, mas acredita que ainda � uma pequena forma de express�o. "A gente est� t�o desesperan�ada que n�o sei se isso vai surtir muito feio. � uma forma de falar, de comunicar o que n�o est� bom, mas ainda � pouco, eu acho que talvez que deveria haver mais express�es para que pudessem ser ouvidos, porque a forma de falar n�o est� legal ainda", afirma. "Ainda n�o estamos sendo escutados", complementa.

*Estagi�rio sob supervis�o da subeditira Jociane Morais 


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