
�s v�speras da reuni�o na C�mara dos Deputados que dever� decidir quais estrat�gias Legislativo e Executivo dever�o tomar para controlar o pre�o dos combust�veis da Petrobras, o Instituto Brasileiro de Petr�leo e G�s (IBP) divulgou nota � imprensa para se posicionar contra a interven��o nos valores cobrados pela companhia estatal.
A nota defende "os princ�pios da liberdade econ�mica e a livre forma��o dos pre�os dos produtos da cadeia petrol�fera como o �nico caminho poss�vel para a consolida��o de um mercado mais competitivo no Brasil". O texto cita ainda vantagens ambientais da produ��o nacional de petr�leo.
"O parque refinador brasileiro � um dos mais eficientes e competitivos do mundo, operando dentro dos mais altos padr�es ambientais, comprometido em atender a demanda de energia dos brasileiros e o abastecimento nacional", avalia.
Para o IBP, a situa��o atual � "complexa e n�o tem uma solu��o r�pida", pois o mercado de petr�leo e g�s sofre com os impactos da guerra entre Ucr�nia e R�ssia. O instituto defende, ainda, que as medidas adotadas pelo Congresso Nacional, estabelecendo um teto para a cobran�a de Imposto de Circula��o sobre Mercadoria e Servi�os (ICMS), v�m em "boa hora".
"� necess�rio refor�ar que o pre�o do combust�vel n�o � uma vari�vel de escolha de uma determinada empresa, mas, sim, o resultado da oferta e da procura global, por ser o combust�vel um bem de consumo comercializado mundialmente", avaliam.
"Dessa forma, o IBP n�o apoia o controle de pre�os na cadeia de abastecimento ou a cria��o de gravames � exporta��o de petr�leo", diz.
