Em n�vel nacional, o presidente da Petrobras ressaltou que o valor m�dio passou de R$ 5,53 para R$ 5,83, abaixo do valor de R$ 6 cobrado em alguns estabelecimentos
Com o reajuste no valor do combust�vel, a nova m�dia passou de R$ 5,43 para R$ 5,73 "e jamais passar de R$ 6" no Rio, segundo o presidente da estatal.
Em n�vel nacional, Prates ressaltou que o valor m�dio passou de R$ 5,53 para R$ 5,83, tamb�m abaixo dos R$ 6 cobrados em alguns estabelecimentos.
Cabe �s autoridades fiscalizar os postos que est�o cobrando valor excessivo no litro da gasolina para "proteger o consumidor", destacou Jean Paul Prates.
A Petrobras anunciou nessa quarta-feira (16/8) para as distribuidoras o reajuste nos pre�os da gasolina e do diesel. Os postos t�m autonomia para repassar os valores para os clientes.
O que explica o reajuste
Petrobras est� no "limite de otimiza��o operacional". Em comunicado, a estatal disse que o reajuste considera o pre�o do petr�leo e as importa��es complementares dos dois combust�veis.
Petrobras operava com valor mais baixo que do mercado internacional. Com a alta da cota��o do petr�leo, as refinarias da petroleira passaram a comercializar combust�veis por custos menores no mercado interno, o que afeta importadores e refinarias privadas. Uma vez que o Brasil n�o � autossuficiente em derivados de petr�leo, os pre�os precisam de estar em patamares que n�o inviabilizem importa��es de terceiros.
Reajuste reduziu defasagem para importadores, mas n�o zerou. Defasagem da gasolina era de 24% e do diesel, de 27%. Com o reajuste, passou a ser de 11% e 7%, respectivamente, avalia Amance Boutin, especialista em combust�veis da Argus.
Desde maio, Petrobras abandonou a paridade de importa��o, cumprindo a promessa de campanha de Lula de abrasileirar os pre�os dos combust�veis.
Segundo a Petrobras, a implementa��o da estrat�gia comercial, em substitui��o � pol�tica de pre�os anterior, incorporou par�metros que refletem as melhores condi��es de refino e log�stica na sua precifica��o.
Reajuste dos pre�os dos combust�veis foi acertado, segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. "N�o � bom um distanciamento grande de pre�os, mesmo tendo um impacto negativo", disse, em refer�ncia ao impacto sobre a infla��o de 2023.
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