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Estado de Minas

Parentes das v�timas do acidente no Anel detalham o sofrimento que enfrentam


postado em 28/02/2011 07:09

Para os parentes das v�timas que morreram no Anel Rodovi�rio no acidente de 28 de janeiro, os �ltimos 30 dias foram os mais dif�ceis e cru�is de toda a vida. Eles dizem que tudo perdeu o sentido e buscam for�as para retomar a rotina, desmantelada desde que o caminhoneiro Leonardo Faria Hil�rio, de 24 anos, em alta velocidade, bateu em 16 ve�culos, matou cinco pessoas e deixou 12 feridas. Restaram a pais, filhos e irm�os dos mortos a saudade e uma certeza: evitar ao m�ximo trafegar pela pavorosa rodovia.

Para aumentar a revolta, mesmo depois de um m�s, a empresa a ACA Marques Transportadora Ltda., para qual trabalha Leonardo, n�o fez qualquer contato com as fam�lias dos mortos e feridos. O dono da transportadora n�o quis se identificar, mas se defendeu e informou que vai pagar a indeniza��o estipulada na ap�lice de seguro, no valor de R$ 1,5 milh�o.

O Estado de Minas entrou em contato com alguns familiares dos mortos e de sobreviventes. Muitos, ainda � base de medicamentos e recebendo atendimento psicol�gico, falaram pela primeira vez sobre os segundos de terror vividos na tarde daquela sexta-feira. A circula��o de ve�culos no anel era intensa e Leonardo Hil�rio, dirigindo uma carreta bitrem, com 37 toneladas de carga, iniciou a descida dos sete quil�metros mais perigosos da via, entre os bairros Olhos D’�gua e Madre Gertrudes, na Regi�o Oeste. Com uma velocidade de 115 km/h, de acordo com o laudo da per�cia, o caminhoneiro n�o conseguiu frear quando deparou com a reten��o do tr�fego. Bateu em 16 ve�culos, causando cinco mortes e deixando 12 feridos.


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