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Estado de Minas

Testemunha afirma que sargento do Gate foi executado por policiais civis, diz deputado

A pessoa teria presenciado o momento do crime e procurou o deputado estadual Durval �ngelo para contar o que viu


postado em 01/02/2012 14:56 / atualizado em 01/02/2012 15:41

Uma testemunha pode mudar o rumo da investiga��o sobre a morte do sargento do Gate, Rafael Augusto dos Reis Rezende, de 23 anos, morto em uma confus�o com policiais civis em uma festa em Esmeraldas, na Grande BH. Em entrevista ao Jornal da Alterosa, nesta quarta-feira, o deputado estadual Durval �ngelo (PT) afirmou que ouviu a pessoa que teria presenciado o crime. Ao contr�rio do boletim de ocorr�ncia feito no dia do crime, a testemunha disse que n�o houve troca de tiros.

“Ela afirmou que n�o foi uma troca de tiros, mas sim uma execu��o. Inclusive o policial recebeu quatro tiros na cabe�a. O laudo pericial mostra que ele teve a cabe�a chamuscada pelas balas e um tiro que entrou no ombro e saiu no bra�o, al�m de outros tiros na perna. A testemunha afirmou que, quando o policial civil - de nome �ndio - se aproximou e deu os tiros na cabe�a, ele (o militar) estava ca�do no ch�o”, disse o deputado.

O boletim de ocorr�ncia do dia do crime, aponta que o sargento do Gate foi abordado por quatro policiais civis, ap�s receberem uma den�ncia de que ele estaria portando uma arma. Ainda segundo o boletim de ocorr�ncia, a abordagem resultou em uma troca de tiros. Na confus�o, al�m da morte do militar, duas pessoas tamb�m ficaram feridas: o policial civil Davi Tiago dos Santos, 30 anos, e outro cidad�o, n�o identificado, que estava pr�ximo ao local.

De acordo com o deputado, a testemunha prestou depoimento nesta manh� no Departamento de Homic�dios e de Prote��o � Pessoa (DHPP) e confirmou a vers�o dada. Uma audi�ncia p�blica foi marcada para a pr�xima sexta-feira para discutir o caso. “ Depois dessa audi�ncia devemos tomar provid�ncia”, afirma Durval �ngelo.

O EM.com entrou em contato com a Pol�cia Civil que informou que o caso segue em sigilo de Justi�a.

Veja a entrevista de Durvla �ngelo no Jornal da Alterosa


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