Integrante da Galoucura suspeito de morte de cruzeirense � preso por tr�fico de drogas

Uma den�ncia de tr�fico de drogas no Bairro Nova Vista, na Regi�o Leste de Belo Horizonte, levou a Pol�cia Militar (PM) � casa de Windsor Luciano Duarte Serafim, 36 anos, conhecido como rato. No local, os policiais encontraram quatro por��es de coca�na, uma balan�a de precis�o, cerca quantia em dinheiro n�o revelada, um celular, al�m de material para embalar a droga. Windsor foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia de plant�o para registro do Boletim de Ocorr�ncia, na seq��ncia ele ser� encaminhado para o Ceresp S�o Crist�v�o.

Ainda conforme a PM, ao levantar a ficha do homem - que possui passagens por diversos crimes -, foi identificado que ele � suspeito da morte do cruzeirense Ot�vio Fernandes, de 19 anos, com golpes de cavaletes na sa�da de um evento na Avenida Nossa Senhora do Carmo, no Bairro S�o Pedro, Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte.

O crime ocorreu 27 de novembro de 2010 e, segundo den�ncia do Minist�rio P�blico, os acusados sa�ram de um evento de luta livre numa casa de shows da avenida e agrediram cinco integrantes da torcida rival. Ot�vio foi morto a golpes de paus e cavaletes, sendo as imagens da viol�ncia registrada por uma c�mera de seguran�a. Outras tr�s v�timas tiveram ferimentos graves. No dia 30 deste m�s, Windsor e outros cinco integrantes da Galoucura acusados de matar o cruzeirense v�o a j�ri popular. A sess�o ocorrer� no 2º Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, na capital, com acusa��o do promotor Francisco de Assis Santiago.

V�o enfrentar o banco dos r�us o diretor da torcida organizada Marcos Vin�cius Oliveira de Melo, o Vinicin, Cl�udio Henrique Souza Ara�jo, o Macal�, e Jo�o Paulo Celestino Souza. Os tr�s est�o presos acusados de homic�dio qualificado, tentativa de homic�dio e forma��o de quadrilha. Tamb�m ser�o julgados pelo crime de forma��o de quadrilha Eduardo Douglas Ribeiro Junior, Josimar Junior de Sousa Barros e Windsor Luciano Duarte Serafim, que respondem em liberdade. Quase 30 testemunhas devem ser ouvidas na sess�o.

Em novembro a audi�ncia de julgamento dos seis acusados chegou a ser inciada, mas o advogado de defesa, Dino Miraglia Filho, apresentou v�deos do momento da agress�o que n�o haviam sido exibidos anteriormente em ju�zo. A promotoria alertou que as imagens n�o estavam no processo e pediu vistas, solicita��o acatada pelo juiz.

Com informa��es de Luana Cruz e Ethel Corr�a