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Estado de Minas

Pol�cia e bombeiros encerram for�a-tarefa em busca de menina desaparecida

Uma for�a-tarefa foi montada neste domingo para varredura no entorno do rio que corta o munic�pio de Rio Pardo de Minas. Investiga��es continuam com novos depoimentos na segunda-feira


postado em 19/05/2013 17:39 / atualizado em 19/05/2013 18:05

(foto: Divulgação Polícia Civil)
(foto: Divulga��o Pol�cia Civil)
A Pol�cia Civil e os bombeiros encerraram as buscas pela menina Emilly Ketlen Ferrari no curso do rio que corta o munic�pio de Rio Pardo de Minas, no Norte do estado. Ela est� desaparecida desde 4 de maio quando brincava na porta de casa.

O delegado que coordena as investiga��es, Luiz Cl�udio do Nascimento, afirma que a expectativa ainda � encontrar a crian�a viva, mas a hip�tese de achar o corpo na regi�o precisava ser eliminada, por isso a for�a-tarefa foi montada hoje.

Bombeiros mergulhadores e investigadores contaram com o apoio do helic�ptero da Pol�cia Civil para a varredura que come�ou por volta de 7h e foi encerrada ao anoitecer. Na segunda-feira o delegado vai ouvir tr�s novas testemunhas para o caso.

Na sexta-feira foi o anivers�rio de oito anos de Emilly. A festa de anivers�rio, com tema das Princesas da Disney, foi adiada. “J� tinha encomendado o bolo das princesas. Tudo da Emilly � das princesas”, conta a m�e Tatiany Ferreira Viana, de 29 anos, ressaltando que a filha estava ansiosa pela festinha.

A m�e relata o sofrimento da fam�lia. “Nos primeiros dias a gente fez buscas por conta pr�pria. Depois, eu n�o sa� mais de casa. N�o fa�o mais nada da minha vida”, desabafa a m�e. Ela agradece o envolvimento da popula��o local, que espalhou cartazes, fez mutir�o de buscas, um grande protesto na �ltima quarta-feira e, ainda, arrecadou R$ 5 mil. “Esse dinheiro est� sendo oferecido como recompensa para quem der informa��es sobre a minha filha”, esclareceu Tatiany.

Embora demonstre profundo abatimento, Tatiany n�o perde as esperan�as de rever a filha o quanto antes. “Tem sido mais dif�cil � noite. Durante o dia eu acabo me distraindo com amigos e vizinhos, que v�m aqui em casa dar uma palavra de apoio. Mas a noite a falta que sinto dela � bem maior, porque � o hor�rio em que pass�vamos mais tempo juntas. Isso vai acabar r�pido”, desabafa. (Com Daniel Silveira)


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