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Estado de Minas

Pol�cia tem 10 dias para concluir inqu�rito sobre PM que baleou investigador e escriv�o

O tiroteio aconteceu na tarde de quarta-feira, no Bairro Juliana, Regi�o Norte de Belo Horizonte. Os policiais civis faziam uma abordagem, mas o cabo da PM achou que era um assalto


postado em 21/11/2013 14:44 / atualizado em 21/11/2013 14:50

Movimentação policial após tiroteio no Bairro Juliana, em Belo Horizonte(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Movimenta��o policial ap�s tiroteio no Bairro Juliana, em Belo Horizonte (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)

A Pol�cia Civil tem um prazo de 10 dias para concluir o inqu�rito sobre os tiros disparados pelo cabo Samuel Cabral de Oliveira Andrade, de 30 anos, contra o escriv�o Marcelo Gon�alves Ferreira e o investigador Marcelo Batista Bento. O tiroteio aconteceu na tarde de quarta-feira, no Bairro Juliana, Regi�o Norte de Belo Horizonte, quando os policiais civis faziam a abordagem a um motociclista e o PM pensou se tratar de um assalto.

A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que os trabalhos de coleta dos depoimentos dos envolvidos na ocorr�ncia terminaram �s 4h desta quinta. A pris�o em flagrante do militar envolvido foi ratificada, estando ele detido em uma unidade da Pol�cia Militar, � disposi��o da Justi�a. A Seds informou em nota, que est� acompanhando o caso em conjunto com o Comando da Pol�cia Militar e com a Chefia da Pol�cia Civil. As duas corregedorias tamb�m est�o envolvidas na apura��o dos fatos.

Os dois policiais civis baleados por um PM na tarde passada no Bairro Juliana, Regi�o Norte de Belo Horizonte, passam bem. Segundo a assessoria de imprensa do Hospital Risoleta Neves, o investigador Marcelo Batista permanece internado no local, consciente e est�vel. O escriv�o Marcelo Gon�alves j� recebeu alta.

O escriv�o, o investigador e outro policial da 3º Delegacia de Vespasiano, na Grande BH, foram abordar um suspeito que desceu de uma moto e entrou em uma papelaria na Rua Cheflera. Os civis usavam viatura descaracterizada para investigar um traficante e pensaram que o motociclista cometeria um assalto. O motorista da viatura foi at� a loja e abordou o rapaz. Nesse momento, o cabo da PM, que � marido da dona da papelaria e mora ao lado da loja, viu o escriv�o atravessando a rua com uma arma para dar apoio ao colega. Pensando que o civil era bandido, o militar atirou e o atingiu no ombro. Houve troca de tiros e os �nimos ficaram exaltados entre as corpora��o durante a ocorr�ncia.



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