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Estado de Minas

Pol�cia prende 21 envolvidos em fraudes em vestibulares de medicina e no Enem

Segundo a pol�cia, a organiza��o criminosa movimentou milh�es comercializando vagas em cursos de medicina de faculdades particulares. Os mandados foram cumpridos em cidades mineiras e fluminenses. Foram apreendidos na opera��o de hoje R$ 300 mil e 25 mil d�lares


postado em 03/12/2013 09:08 / atualizado em 03/12/2013 12:04

A Pol�cia Civil prendeu nesta ter�a-feira 21 envolvidos em uma quadrilha especializada em fraudes em vestibulares em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. A organiza��o criminosa movimentou milh�es comercializando vagas em cursos de medicina de faculdades particulares. De acordo com o delegado de Caratinga, Fernando Lima, os nove meses de investiga��o revelaram tamb�m esquema de fraude no Exame Nacional do Ensino M�dio (Enem), mas a pol�cia ainda n�o deu detalhes sobre este crime.

Al�m dos 21 mandados de pris�o expedidos pela comarca de Caratinga, no Vale do Rio Doce, os policiais cumpriram 32 mandados de busca e apreens�o. A opera��o denominada Hemostase acontece nas cidades mineiras Caratinga, Juiz de Fora, Belo Horizonte, Barbacena, al�m de munic�pios fluminenses Nova Igua�u, Rio de Janeiro e Itaperuna. Cerca de 180 policiais civis trabalham na opera��o com aparato de um helic�ptero e 38 viaturas.

O nome da opera��o � uma refer�ncia ao procedimento m�dico para coibir hemorragia, uma alus�o � a��o policial de combate aos criminosos que fazem parte do grupo. Equipes de policiais mineiros foram at� no Rio de Janeiro para cumprir mandados e contaram com o apoio da pol�cia local.

Valores


De acordo com o delegado Fernando Lima, foram apreendidos na opera��o de hoje R$ 300 mil e 25 mil d�lares. Segundo o policial, o valor movimentado pela quadrilha � muito maior do que o dinheiro apreendido. Estima-se que cada fraude ou venda de vaga rendia de R$ 30 a R$ 150 mil aos criminosos. Tamb�m foram recolhidos notebooks, celulares, um carro e cart�es de inscri��o do Enem. Mais detalhes sobre os crime ser�o divulgados � tarde pela Pol�cia Civil.

Segundo o superintendente de Investiga��es e Pol�cia Judici�ria, Jefferson Botelho, os presos na opera��o poder�o responder por crimes como associa��o criminosa, fraude de certames de interesse p�blico, estelionato, falsifica��o de documentos p�blicos e de documentos particulares, falsidade ideol�gica, falsa identidade e lavagem de dinheiro.


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