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Estado de Minas

Acusada de arquitetar a morte do pai, �rika Passarelli ser� julgada nesta quinta-feira

A audi�ncia ser� no F�rum Edmundo Lins, em Itabirito, na Regi�o Central de Minas Gerais, onde o corpo da v�tima foi encontrado


postado em 04/02/2014 20:18 / atualizado em 04/02/2014 20:37

Imagem mostra a acusada no dia em que foi presa no Rio de Janeiro(foto: Renato Weil/EM/D.A.Press)
Imagem mostra a acusada no dia em que foi presa no Rio de Janeiro (foto: Renato Weil/EM/D.A.Press)

A ex-estudante de direito, �rika Passarelli Vicentini Teixeira, acusada de arquitetar a morte do pai, M�rio Jos� Teixeira Filho, de 50, para receber cerca de R$ 1,2 milh�o em ap�lices de seguro, ser� julgada na pr�xima quinta-feira no F�rum Edmundo Lins, em Itabirito, na Regi�o Central de Minas Gerais. A mulher est� presa desde mar�o de 2012, quando foi encontrada pela Pol�cia Civil de Minas Gerais trabalhando em uma casa de prostitui��o no Rio de Janeiro.

M�rio Jos� foi executado em agosto de 2010. O corpo foi achado com tr�s tiros �s margens da BR-356. Al�m de �rika, o ex-namorado Paulo Ricardo de Oliveira Ferraz, 19, e o sogro, o cabo da Pol�cia Militar, Santos das Gra�as Alves Ferraz, de 47, tamb�m respondem pelo crime acusados da execu��o. Pai e filho foram presos e liberados por alvar� de soltura. O processo foi desmembrado, por isso os outros dois r�us ser�o julgados em outra ocasi�o.

O crime foi cometido depois que o pai da jovem contratou tr�s seguros de vida totalizando R$ 1,2 milh�o cuja filha seria a �nica benefici�ria. O plano dos dois era encontrar um corpo para forjar a morte de M�rio. A estudante receberia os seguros e dividiria o dinheiro com o pai. No entanto, enquanto tentavam aplicar esse golpe milion�rio, eles tiveram um desentendimento e, paralelamente, �rika arquitetou a morte do pai, pedindo ajuda ao namorado e ao sogro.

Érica, de cabelos louros, durante audiência de instrução sobre o crime(foto: Reprodução / TV Alterosa)
�rica, de cabelos louros, durante audi�ncia de instru��o sobre o crime (foto: Reprodu��o / TV Alterosa)
Em dezembro de 2012, o juiz Ant�nio Francisco Gon�alves, sentenciou a r� a responder pelo crime em j�ri popular. Em sua decis�o, o magistrado considerou que a materialidade do homic�dio est� descrita no relat�rio de necropsia e nos laudos periciais. Tamb�m afirmou que h� ainda, ind�cios suficientes de autoria. Durante a audi�ncia, Passarelli negou a participa��o no crime e afirmou que tinha um bom relacionamento com o pai, de quem gostava muito.

Os rastros de �rika foram seguidos durante quase dois anos. At� a Pol�cia Federal ajudou na procura pela mulher. A pol�cia teve not�cias dela em Paranagu� (PR), no interior de Minas e na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, antes de encontr�-la no Rio de Janeiro em uma casa de prostitui��o. Al�m do crime contra o pai, a ex-estudante responde a v�rios processos de estelionato por golpes aplicados em lojas de BH.


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