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Estado de Minas

Julgamento de �rika Passarelli � adiado para a pr�xima segunda-feira

Acusada de arquitetar a morte do pai para receber ap�lices de seguro iria a j�ri nesta quinta-feira em Itabirito


postado em 05/02/2014 11:02 / atualizado em 05/02/2014 18:00

Érika em março de 2012, quando foi presa no Rio de Janeiro(foto: Renato Weil/EM/D.A Press - 29/03/2012)
�rika em mar�o de 2012, quando foi presa no Rio de Janeiro (foto: Renato Weil/EM/D.A Press - 29/03/2012)
Foi adiado para a pr�xima segunda-feira, dia 10 de fevereiro, o julgamento de �rika Passarelli, acusada de arquitetar a morte do pai, M�rio Jos� Teixeira Filho, de 50, para receber cerca de R$ 1,2 milh�o em ap�lices de seguro. O j�ri estava marcado para esta quinta-feira, no F�rum Edmundo Lins, em Itabirito, na Regi�o Central de Minas Gerais. At� o momento, o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) n�o informou o motivo do adiamento.

M�rio Jos� foi executado em agosto de 2010. O corpo foi achado com tr�s tiros �s margens da BR-356. Al�m de �rika, o ex-namorado Paulo Ricardo de Oliveira Ferraz, 19, e o sogro, o cabo da Pol�cia Militar, Santos das Gra�as Alves Ferraz, de 47, tamb�m respondem pelo crime acusados da execu��o. Pai e filho foram presos e liberados por alvar� de soltura. O processo foi desmembrado, por isso os outros dois r�us ser�o julgados em outra ocasi�o.

O crime foi cometido depois que o pai da jovem contratou tr�s seguros de vida totalizando R$ 1,2 milh�o cuja filha seria a �nica benefici�ria. O plano dos dois era encontrar um corpo para forjar a morte de M�rio. A estudante receberia os seguros e dividiria o dinheiro com o pai. No entanto, enquanto tentavam aplicar esse golpe milion�rio, eles tiveram um desentendimento e, paralelamente, �rika arquitetou a morte do pai, pedindo ajuda ao namorado e ao sogro.

Em dezembro de 2012, o juiz Ant�nio Francisco Gon�alves, sentenciou a r� a responder pelo crime em j�ri popular. Em sua decis�o, o magistrado considerou que a materialidade do homic�dio est� descrita no relat�rio de necropsia e nos laudos periciais. Tamb�m afirmou que h�  ind�cios suficientes de autoria. Durante a audi�ncia, Passarelli negou a participa��o no crime e afirmou que tinha um bom relacionamento com o pai, de quem gostava muito.

Os rastros de �rika foram seguidos durante quase dois anos. At� a Pol�cia Federal ajudou na procura pela mulher. A pol�cia teve not�cias dela em Paranagu� (PR), no interior de Minas e na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, antes de encontr�-la no Rio de Janeiro em mar�o de 2012, em uma casa de prostitui��o. Al�m do crime contra o pai, a ex-estudante responde a v�rios processos de estelionato por golpes aplicados em lojas de BH.

(Com informa��es de Jo�o Henrique do Vale)


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