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Estado de Minas

Acusada de planejar morte do pai, �rika Passarelli come�a a ser julgada em Itabirito

Cinco testemunhas de defesa ser�o ouvidas. �rika � acusada de arquitetar a morte do pai, M�rio Jos� Teixeira Filho, de 50, para receber cerca de R$ 1,2 milh�o em ap�lices de seguro


postado em 10/02/2014 10:07 / atualizado em 10/02/2014 10:27

Come�ou por volta de 9h50 desta segunda-feira o julgamento de �rika Passarelli, acusada de arquitetar a morte do pai, M�rio Jos� Teixeira Filho, de 50, para receber cerca de R$ 1,2 milh�o em ap�lices de seguro. O j�ri acontece no F�rum Edmundo Lins, em Itabirito, na Regi�o Central de Minas Gerais. De acordo com o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), cinco testemunhas de defesa ser�o ouvidas. A r� responde a homic�dio duplamente qualificado, por motivo torpe e mediante dissimula��o.

Assim que come�ou a sess�o, o advogado de �rika, Fernando Magalh�es, pediu a palavra e reclamou da aus�ncia de um promotor natural na comarca de Itabirito. Segundo defensor, a promotoria trabalha na cidade em regime de coopera��o. Hoje, a acusa��o ser� feita por Cristian Lucio da Silva. Mesmo com a interven��o, a sess�o prosseguiu com o sorteio dos jurados feito pelo juiz Ant�nio Francisco Gon�alves que � o presidente do Tribunal do J�ri. Tr�s mulheres e quatro homens julgar�o a r�.

M�rio Jos� foi executado em agosto de 2010. O corpo foi achado com tr�s tiros �s margens da BR-356. Al�m de �rika, o ex-namorado Paulo Ricardo de Oliveira Ferraz, 19, e o sogro, o cabo da Pol�cia Militar, Santos das Gra�as Alves Ferraz, de 47, tamb�m respondem pelo crime acusados da execu��o. Pai e filho foram presos e liberados por alvar� de soltura. O processo foi desmembrado, por isso os outros dois r�us ser�o julgados em outra ocasi�o.

O crime foi cometido depois que o pai da jovem contratou tr�s seguros de vida totalizando R$ 1,2 milh�o cuja filha seria a �nica benefici�ria. O plano dos dois era encontrar um corpo para forjar a morte de M�rio. A estudante receberia os seguros e dividiria o dinheiro com o pai. No entanto, enquanto tentavam aplicar esse golpe milion�rio, eles tiveram um desentendimento e, paralelamente, �rika arquitetou a morte do pai, pedindo ajuda ao namorado e ao sogro.

Os rastros de �rika foram seguidos durante quase dois anos. At� a Pol�cia Federal ajudou na procura pela mulher. A pol�cia teve not�cias dela em Paranagu� (PR), no interior de Minas e na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, antes de encontr�-la no Rio de Janeiro em mar�o de 2012, em uma casa de prostitui��o. Al�m do crime contra o pai, a ex-estudante j� respondeu a v�rios processos de estelionato por golpes aplicados em lojas de BH.

(com informa��es de Cristiane Silva e Tiago Borges - TV Alterosa)


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