
De acordo com a delegada Alice Batello, Jucinaldo estava em processo de separa��o com a mulher e o casal disputava um carro que comprou em parceira. O frentista tamb�m era traficante e vendia drogas no posto de combust�veis onde trabalhava. Ele descobriu que o cunhado Paulo Henrique e comparsa Windsor, tamb�m traficantes, teriam enterrado grande quantidade de drogas no Parque Guilherme Lage. Jucinaldo foi at� a �rea verde, roubou e vendeu a droga em Mateus Leme, cidade em que moram alguns parentes. O furto e a venda geraram a revolta dos propriet�rios da droga.
A pol�cia acredita que Windsor e Paulo planejaram o crime por vingan�a, contando com apoio de Renilda que j� estava insatisfeita com o companheiro. Os dois homens foram na casa de Jucinaldo, que morava no segundo andar de um pr�dio de tr�s pavimentos. Pela manh�, foram cobrar a devolu��o do dinheiro da droga vendida e � tarde voltaram para matar. Segundo a delegada Batello, Renilda contribuiu deixando o port�o aberto e despistando a m�e de Jucinaldo, que tamb�m mora no terreno.
Conforme a pol�cia, Windsor foi o executor do crime e matou Jucinaldo com quatro tiros na frente do filho da v�tima. Os homens sumiram depois do crime, mas Renilda continuou dissimulada. Segundo a delegada, ela procurou a pol�cia para receber um laudo que a ajudaria a resgatar um seguro pela morte do marido. As investiga��es apontaram o envolvimento da mulher, do irm�o Paulo e do comparsa Windsor. Todos negaram o crime.