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Estado de Minas

Mineiros elegem os turistas mais simp�ticos que chegaram para a Copa em BH

Funcion�rios do aeroporto de Confins consideram os colombianos os mais alegres de todos os estrangeiros que j� passaram pelo terminal durante a Copa, mas reclamam de pouca gorjeta


postado em 21/06/2014 06:00 / atualizado em 21/06/2014 08:43

"A gente at� entende o que eles falam, mas nada que uma m�mica n�o resolva", - Bruna Rodrigues, funcion�ria de um quiosque de sand�lias (foto: Beto Novaes/EM/DA Press)


Se houvesse uma ta�a para os turistas estrangeiros mais simp�ticos da Copa do Mundo 2014 no Brasil, o trof�u iria para os colombianos. Pelo menos essa seria a escolha de funcion�rios e prestadores de servi�os do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. O terminal a�reo � a principal porta de entrada e sa�da dos estrangeiros no estado, e ontem eles n�o paravam de chegar para o jogo de Argentina e Ir�, hoje, no Mineir�o. “Os colombianos s�o os mais alegres, puxam mais conversa com a gente. Sempre sorridentes. �s vezes, � mais f�cil lidar com estrangeiros do que com brasileiros”, conta Emanuele Oliveira, de 24 anos, funcion�ria de uma cervejaria no aeroporto.

A balconista de lanchonete Carolina Carla Costa, de 20, tem a mesma opini�o. “A gente entende melhor o que os colombianos falam. S�o divertidos”, comentou. Por outro lado, segundo ela, n�o h� estrangeiro bom de gorjeta. “S� mesmo os brasileiros para deixar um dinheirinho extra”, brincou a balconista.

Bruna Rodrigues Alves Curi trabalha em um quiosque de uma marca de sand�lias que � sucesso no exterior. Ela tamb�m daria o trof�u para os colombianos. “Eles compraram sand�lias para a fam�lia inteira, at� 15 pares de uma vez. Mas n�o deixam nenhuma gorjeta. A gente at� entende os que eles falam, mas nada que uma m�mica n�o resolva”, comentou.

Delciane Diniz e Raul Borned s�o funcion�rios de uma ag�ncia de turismo e tamb�m gostaram mais dos colombianos. “S�o super simp�ticos. Atendi um que era muito carism�tico. Ele queria um voo para o Aeroporto de Congonhas, em S�o Paulo, e n�o tinha. Mas ele esperou pacientemente e sempre alegre”, disse Delciane. O colega Raul disse que os colombianos reclamaram apenas dos pre�os cobrados em Belo Horizonte, consideraram altos demais, e queriam hospedagem mais em conta em Bras�lia. “Os iranianos s�o os mais fechados. Chegam e nem d�o bom dia para a gente”, reclama Raul.


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