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Estado de Minas

Consol volta a negar falhas no projeto do viaduto ap�s laudo parcial da Pol�cia Civil

Em nota divulgada nesta quinta-feira, consultora afirma que n�o acompanhou a execu��o da obra na Avenida Pedro I


postado em 29/08/2014 20:21 / atualizado em 29/08/2014 22:35

A alça sul do viaduto Batalha dos Guararapes começou a ruir às 15h05 do dia 3 de julho e demorou oito segundos para atingir o chão(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)
A al�a sul do viaduto Batalha dos Guararapes come�ou a ruir �s 15h05 do dia 3 de julho e demorou oito segundos para atingir o ch�o (foto: Euler Junior/EM/D.A Press)

Um dia ap�s o Instituto de Criminal�stica da Pol�cia Civil divulgar o laudo parcial sobre as causas da queda do Viaduto Batalha dos Guararapes, no Planalto, Regi�o Norte de Belo Horizonte, a Consol Engenheiros e Consultores, projetista da obra, informou que as falhas apresentadas pelo documento n�o foram determinantes para a trag�dia. No desmoronamento da al�a sul, em 3 de julho, um micro-�nibus, um Fiat Uno e dois caminh�es foram esmagados pelos destro�os, matando duas pessoas e deixando 23 feridas.

A reportagem do Estado de Minas antecipou nesta semana partes da conclus�o do documento, que ser� enviado quarta-feira ao delegado Hugo e Silva, que apura o caso. O laudo aponta que erros de c�lculos no projeto, redu��o de material na constru��o da estrutura e dimens�o indevida dos blocos de sustenta��o dos pilares foram os principais motivos para a queda do viaduto. Em nota, a Consol destacou que n�o acompanhou a execu��o da obra e que a estrutura n�o foi constru�da conforme o projeto da consultora.

De acordo com a avalia��o da Pol�cia Civil, a ruptura da base do pilar 3 da al�a sul provocou o afundamento da estrutura e, por conseq��ncia, a queda da estrutura superior (tabuleiro) do elevado sobre a Avenida Pedro I. Segundo fonte ouvida pela reportagem, em um dos pontos da arma��o havia 15% a 20% menos a�o do que o necess�rio, conclus�o semelhante ao estudo t�cnico apresentado pela construtora Cowan, respons�vel pela obra, em 22 de julho, 19 dias depois do desabamento.

A Consol contestou o laudo apresentado pela Cowan, alegando n�o conter uma an�lise completa da estrutura. Ainda segunda a consultora, medidas de simples precau��es e recomendadas pela boa t�cnica deveriam ter sido observadas. A nota tamb�m diz que a interrup��o do tr�fego durante a retirada do escoramento teria sido suficiente para eliminar o risco de morte e feridos.

Com informa��es de Landercy Hemerson


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