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Estado de Minas

Reuni�o exp�e propostas e define a��es para aumentar a seguran�a no Bairro de Lourdes

O encontro tratou, al�m de propostas e a��es policiais, da quest�o dos roubos e pequenos furtos praticados, segundo a comunidade, por moradores de rua


postado em 09/10/2014 22:12 / atualizado em 09/10/2014 22:29

Presença de moradores de rua na Praça Marília de Dirceu vem sendo discutida em reuniões nos últimos meses(foto: Angelo Pettineti/Esp EM/D.A Press)
Presen�a de moradores de rua na Pra�a Mar�lia de Dirceu vem sendo discutida em reuni�es nos �ltimos meses (foto: Angelo Pettineti/Esp EM/D.A Press)
Uma reuni�o entre Pol�cia Militar, prefeitura, empres�rios e representantes da Associa��o Comunit�ria da Pra�a Mar�lia de Dirceu e Adjac�ncias do bairro de Lourdes (Amalou), definiu na noite desta quinta-feira algumas bases e medidas para aumentar a seguran�a no bairro. As a��es v�o contar com integra��o entre comerciantes e moradores, por meio de uma rede de r�dio operada pelos porteiros dos pr�dios, e tamb�m com um canal de seguran�a integrado pelo aplicativo WhatsApp, que contar� com a participa��o da Pol�cia Militar. O encontro aconteceu na sede da 4� Companhia da PM, que faz o policiamento da �rea, e tratou, al�m de propostas e a��es policiais, da quest�o dos roubos e pequenos furtos praticados, segundo den�ncias da comunidade, por moradores de rua. De acordo com o major Marcellus Machado, comandante da 4� Cia. da PM, a rede de comerciantes protegidos, que dever� entrar em opera��o at� o fim deste m�s, contar� com representantes de ruas divididos por setores. "Vamos funcionar por c�lulas, em quatro setores da nossa �rea de policiamento na Savassi e Lourdes". Pelo aplicativo, "nosso pessoal e os comerciantes ser�o alertados sobre os deslocamentos de pessoas suspeitas", completa o comandante que ainda revelou que uma reuni�o ampla envolvendo PBH e Minist�rio P�blico, entre outros �rg�os, est� marcada para o dia 21. Jeferson Rios, presidente da Amalou, comentou a reuni�o em que moradores e comerciantes receberam dicas da PM e discutiram propostas para aumentar a seguran�a no bairro. "Colocamos � disposi��o dos estabelecimento a rede de r�dio criada pela Amalou, que conta com 60 aparelhos distribu�dos entre portarias dos condom�nios associados. Os empres�rios que quiserem v�o poder alugar os r�dios para mantermos contatos", disse. Conforme Rios, no encontro ficou acertado que a comunidade ser� orientada a n�o dar alimentos aos pedintes. Os comerciantes tamb�m v�o evitar colocar lixo com produtos aliment�cios e resto de comidas. O barulho e a coloca��o de mesas na cal�ada foi outro ponto debatido entre moradores e comerciantes. A Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que representa 20 estabelecimentos no bairro, se comprometeu a orientar seus associados, enquanto a associa��o comunit�ria disse que v�o fazer campanha junto aos estabelecimentos e acreditam em uma atua��o integrada de moradores e comerciantes.


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