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Estado de Minas

Serra do Cip� e Lavras Novas s�o destinos preferidos por muitos turistas nas f�rias

Al�m das belezas naturais da Serra do Cip�, Ouro Preto e seu distrito Lavras Novas s�o destinos muito procurados por turistas, por causa da import�ncia hist�rica e tranquilidade


postado em 12/01/2015 06:00 / atualizado em 12/01/2015 07:11

O céu azul e o calor do verão seco são convites ao lazer e ao descanso em Lavras Novas, que encantou o médico Breno Fiúza Cruz e sua mulher, a psicóloga Laura Tavares de Oliveira, de Belo Horizonte(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
O c�u azul e o calor do ver�o seco s�o convites ao lazer e ao descanso em Lavras Novas, que encantou o m�dico Breno Fi�za Cruz e sua mulher, a psic�loga Laura Tavares de Oliveira, de Belo Horizonte (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
No rastro do sol, os visitantes de Santana do Riacho e de Ouro Preto, vindos de v�rias partes do Brasil, tamb�m querem descanso e paz. A Serra do Cip� se recupera do triste caso que h� pouco mais de um ano chocou moradores e afastou turistas: o assassinato dos advogados Alexandre Werneck e da namorada L�via Viggiano. Com os criminosos condenados e a seguran�a refor�ada, a regi�o reencontra o sossego.


O “legal” de Cau�, de 5 anos, veio na respira��o profunda, feliz, perto das �guas do Cip�. � a primeira vez do garoto de cal�as curtas em Santana do Riacho. Passeio promovido pelo tio Oni, em dia de folga da farm�cia em Belo Horizonte. “� um dos lugares mais importantes de Minas Gerais. Perfeito para o contato com a natureza”, defende Oni. Osmar, amigo da fam�lia, veio junto para conhecer a “beleza t�o falada”.

Com a seca dos �ltimos tempos, o pequeno volume da Cachoeira Grande chama a aten��o para a �poca. O bi�logo Andr� Belis�rio, de 47, lamenta as queimadas de 2014, que assombraram a Serra do Espinha�o. Desde 26 de dezembro, o sol segue a atrair visitantes. “Poucas vezes vimos tanta gente nesta �poca do ano”, comenta. Em dias de descanso e calor, cerca de 1 mil pessoas passam pelo complexo de cachoeiras Zareia – aberto ao p�blico, das 8h �s 18h.

Consuelo Marelli, embora esteja curtindo o calor e o passeio com as amigas, diz que gostaria que chovesse logo. “N�o tem chovido nada e isso � muito ruim. O sol � bom para a gente passear, mas a chuva � mais importante”, avalia. Na companhia da amiga veterin�ria, Mayara tamb�m est� contando com o peso das nuvens. “� bonito, mas est� faltando muita �gua na cachoeira”, lamenta. No grupo de amigas, quem mais se diverte com a beleza da cachoeira � Luana, de 9 anos, que aproveita para fazer uma selfie para mostrar o passeio com as amigas.

A fam�lia de evang�licos vinda do Paran� est� encantada com as igrejas de Ouro Preto. Elza Leixa chega a suspirar: “As ruas s�o estreitas demais, mas as igrejas… que beleza!”. Aline Rodrigues, de 17, n�o se diz surpresa. “J� imaginava que aqui fosse bonito assim”, conta. Mesmo com o p� direito machucado, a jovem agricultora subiu e desceu com entusiasmo as ladeiras do Centro Hist�rico.

 

J�ssica, Sarah e Izac, de Belo Horizonte, n�o t�m o que reclamar das f�rias. Com o carinho das m�es, Rejane e Val�ria, o trio exibe a maior curti��o no passeio pela hist�ria de Minas Gerais. Para Rejane, � fundamental que a juventude entenda o quanto antes”, a import�ncia da preserva��o dos valores e do patrim�nio do estado em que nasceu.

Paz

Disputado nos feriados e fins de semana, Lavras Novas tem fama de rom�ntico. O casal de Belo Horizonte Breno Fi�za Cruz e Laura Tavares de Oliveira, feliz com o sol, escolheu o distrito de Ouro Preto para o descanso de janeiro. No topo da rua principal do vilarejo, o casal elogia a paisagem e a tranquilidade encontradas ali. O m�dico diz que est� evitando os tumultos desta �poca. Laura, psic�loga, em busca de paz, tamb�m preferiu mais intimidade com a natureza nos primeiros dias de 2015.


O tempo firme que emendou dezembro a janeiro trouxe ainda mais satisfa��o aos visitantes do povoado. Fernando Darcie e Maria Caroline, de Len�ois Paulistas, em S�o Paulo, falam em encantamento com Minas Gerais. Especialmente, “com a hospitalidade dos mineiros”. Estef�nia Moura, depois de rodar meio mundo, decidiu morar em Lavras Novas. “Cheguei at� aqui, seguindo os meus sinais”, revela.


A professora, empres�ria e dan�arina do ventre, h� cinco anos na regi�o, comenta que, mesmo com chuva, os visitantes est�o sempre presentes. “De dois anos para c�, a chuva diminuiu. Mas pode estar despencando a maior �gua que as pessoas v�m”, afirma. Estef�nia encontrou paz “mental e f�sica” no povoado. “O turista n�o tem muito o que fazer aqui e precisa dedicar mais tempo a si mesmo”, lembra.


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