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Estado de Minas

Pesquisa aponta que pelo menos 25 mil pessoas trocam carros pelo Move


postado em 05/03/2015 06:00 / atualizado em 05/03/2015 10:50

Pelo menos 25 mil pessoas trocaram os carros para usar o Move/BRT (bus rapid transit - transporte r�pido por �nibus) em Belo Horizonte. A informa��o � do prefeito Marcio Lacerda, que teve como base pesquisa encomendada pela prefeitura. O estudo, segundo o prefeito, aponta ainda que o novo sistema de transporte atende diariamente 500 mil pessoas, 127% a mais que o metr�, que, de acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), atende 220 mil passageiros/dia. Os n�meros da pesquisa s�o um raio-x do Move, que no domingo completa um ano.

“Fizemos a maior revolu��o em termos de transporte coletivo na hist�ria de Belo Horizonte. O metr� transporta, 200 e poucos mil passageiros/dia. O Move est� transportando 500 mil em condi��es de conforto, seguran�a e rapidez, com grandes avan�os. Retiramos dos hor�rios de pico quase 800 viagens de �nibus convencionais, que atravancavam o tr�nsito, tanto nas avenidas, quanto no Centro da cidade”, comemorou Lacerda. Ele lembrou tamb�m que o BRT do Rio de Janeiro, que tem extens�o maior do que o de BH, transporta 400 mil passageiros/dia. “Na pesquisa que fizemos, com base estat�stica, entre os usu�rios, o �ndice de aprova��o � muito elevado, pr�ximo de 80%”, completou.

Mas Lacerda admite a necessidade de ajustes. “Problemas, temos. S�o problemas que geram necessidade de ajustes em esta��es. A esta��o Pampulha, por exemplo, ainda tem acabamentos que precisam ser feitos. Vamos projetar escadas rolantes na esta��o S�o Gabriel; existe l� um certo gargalo. E estamos projetando a expans�o do Move para a Avenida Amazonas, Tereza Cristina, vetor Oeste da cidade”, pontuou.

Em rela��o � seguran�a, Lacerda reafirmou que negocia com o governo estadual o aproveitamento de policiais militares aposentados, com sal�rios pagos pela PBH. “Vamos entregar ao governador e ao comando da PM nossa demanda, j� que duas licita��es que fizemos de vigil�ncia privada geraram briga entre licitantes, recursos � Justi�a, e n�o podemos esperar; isso pode levar muito tempo”, afirmou.


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