As eventuais agress�es entre taxistas e motoristas ligados ao aplicativo Uber ser�o coibidas pela Pol�cia Militar. A informa��o � do major S�rgio Dourado, do setor de comunica��o do Comando de Policiamento da Capital (CPC), ao justificar que n�o existe decis�o judicial ou legisla��o que aponte a ilegalidade da atua��o de condutores cadastrados na startup. Na C�mara de BH tramita projeto de lei que pro�be o servi�o, e o Minist�rio P�blico analisa den�ncias de exerc�cio ilegal da profiss�o.
“Qualquer tipo de agress�o f�sica n�o se justifica. Quem a pratica ser� preso e responder� criminalmente. Aos taxistas mais exaltados recomendo calma, para n�o perder a raz�o”, alertou o major. Dourado diz que a PM est� atenta ao conflito e pronta para atender quem for amea�ado ou agredido. Mas adianta que n�o existem a��es espec�ficas, j� que h� n�o como identificar os motoristas do Uber.
Por meio de nota, a empresa de aplicativo, que esta h� oito meses em BH, contestou as agress�es: “Seguran�a � a prioridade global do Uber e repudiamos qualquer tipo de viol�ncia. Motoristas parceiros da Uber foram covardemente agredidos e sofreram danos em seus ve�culos”. A empresa diz que dar� seguran�a a motoristas e passageiros e que acionar� judicialmente os agressores. Representantes do sindicato dos taxistas n�o foram encontrados para falar do caso.
O Uber � uma startup americana, cuja proposta surgiu na confer�ncia LeWeb, na Fran�a, em 2009. Em junho do ano seguinte come�ou a operar em S�o Francisco (EUA). Atua em 310 cidades de 58 pa�ses. Est� no Brasil h� um ano, com servi�os em Bras�lia, S�o Paulo, Rio de Janeiro e BH. Em S�o Paulo, a prefeitura est� autuando os condutores do Uber. Taxistas dizem que perderam 30% das corridas na capital mineira. Em todo o mundo, o servi�o � alvo de pol�mica, inclusive com conflitos, como na Fran�a. H� tamb�m discuss�es jur�dicas no Brasil e exterior sobre a proibi��o do servi�o.
“Qualquer tipo de agress�o f�sica n�o se justifica. Quem a pratica ser� preso e responder� criminalmente. Aos taxistas mais exaltados recomendo calma, para n�o perder a raz�o”, alertou o major. Dourado diz que a PM est� atenta ao conflito e pronta para atender quem for amea�ado ou agredido. Mas adianta que n�o existem a��es espec�ficas, j� que h� n�o como identificar os motoristas do Uber.
Por meio de nota, a empresa de aplicativo, que esta h� oito meses em BH, contestou as agress�es: “Seguran�a � a prioridade global do Uber e repudiamos qualquer tipo de viol�ncia. Motoristas parceiros da Uber foram covardemente agredidos e sofreram danos em seus ve�culos”. A empresa diz que dar� seguran�a a motoristas e passageiros e que acionar� judicialmente os agressores. Representantes do sindicato dos taxistas n�o foram encontrados para falar do caso.
O Uber � uma startup americana, cuja proposta surgiu na confer�ncia LeWeb, na Fran�a, em 2009. Em junho do ano seguinte come�ou a operar em S�o Francisco (EUA). Atua em 310 cidades de 58 pa�ses. Est� no Brasil h� um ano, com servi�os em Bras�lia, S�o Paulo, Rio de Janeiro e BH. Em S�o Paulo, a prefeitura est� autuando os condutores do Uber. Taxistas dizem que perderam 30% das corridas na capital mineira. Em todo o mundo, o servi�o � alvo de pol�mica, inclusive com conflitos, como na Fran�a. H� tamb�m discuss�es jur�dicas no Brasil e exterior sobre a proibi��o do servi�o.