Na maioria dos albergues ao redor do mundo, inventa-se um bar informal dentro do neg�cio principal da hotelaria. Na capital dos botecos, o caminho foi inverso. No Albargue, no Bairro Carmo-Sion, o bar funciona como carro-chefe do hostel voltado para jovens mochileiros, dispostos a pagar di�ria de R$ 40. “BH n�o tem demanda para todos os albergues que surgiram na cidade. Por enquanto, vamos dar um tempo no hotel e continuar apenas com o bar”, explica Henrique Dornas Dutra, de 27 anos.
MERCADO “Os ingleses pediam feijoada e os colombianos se identificaram com o tropeiro, que se parece bastante com a culin�ria deles”, diz Luiz Carlos Braga, superintendente do Mercado Central, que figura em segundo lugar na mem�ria dos estrangeiros, depois da Savassi, segundo pesquisa do Belotur. Para auxiliar os turistas, foi criado um posto de informa��es em tr�s idiomas, na entrada principal do Mercado, de frente para o Minascentro. Mais de 1,6 milh�o de pessoas circularam no espa�o em julho do ano passado, 30% a mais em rela��o ao n�vel m�dio de visitantes, de 1,2 milh�o.