
A per�cia da Pol�cia Civil que esteve no local onde aconteceu a morte da garota informou que a caixa de fia��o era uma “verdadeira gambiarra”. Possivelmente, um dos fios descascados pode ter encostado na caixa de metal, que ficou energizada. Esta situa��o pode demonstrar a falta de verifica��o preventiva. “Tem que ser feita a manuten��o para detectar se h� alguma coisa irregular. Esse servi�o tem que ser realizado com um profissional capacitado. O melhor seria uma per�cia em todo o pr�dio”, explica o presidente do sindicato, Carlos Eduardo Alves de Queir�z.
Segundo ele, a manuten��o tem que ser anual. “N�o pode demorar muito. Durante a chuva, por exemplo, o problema pode aparecer”, comenta Queir�z. O presidente alerta que as verifica��es devem acontecer em todo o im�vel, como no servi�o de g�s e na parte hidr�ulica.
O que causou a eletrocuss�o da adolescente ainda est� sendo investigado. A Pol�cia Civil abriu inqu�rito nesta ter�a-feira. A delegada S�nia Maria Miranda, da 4ª Delegacia do Barreiro, deve come�ar a ouvir parentes da garota na pr�xima semana.
Maria Eduarda morreu no dia do anivers�rio da m�e, enquanto a fam�lia se preparava para sair em uma viagem de f�rias. Ao descer com o tio para levar as malas para o carro, a menina pisou numa grade de tela que protege o hidr�metro. A tela afundou e ela levou o choque ao tentar se equilibrar apoiando em uma caixa de metal que fica no muro.
O corpo da adolescente foi velado em Jo�o Pinheiro, na Regi�o Noroeste de Minas Gerais. Por volta das 17h, aconteceu o sepultamento no Cemit�rio Santa Helena.
