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Estado de Minas

Justi�a notifica prefeitura de BH sobre liminar que impede reajuste de tarifas de �nibus

Administra��o municipal disse que orientou concession�rios e permission�rios a manter os valores atuais. PGM est� analisando decis�o para tomar 'medidas jur�dicas adequadas'


postado em 03/08/2015 18:22 / atualizado em 03/08/2015 18:47

Nesta terça-feira, passageiros ainda pagarão valores atuais das tarifas de transporte público em BH(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Nesta ter�a-feira, passageiros ainda pagar�o valores atuais das tarifas de transporte p�blico em BH (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
A Justi�a mineira notificou, nesta segunda-feira, a Prefeitura de Belo Horizonte informando sobre a liminar que impede o munic�pio de aumentar o pre�o cobrado pelas passagens de �nibus na capital. Em nota, a PBH informou que suspendeu o reajuste, que entraria em vigor nesta ter�a-feira.

O comunicado revela que a administra��o municipal acionou a Procuradoria Geral do Munic�pio que, "no momento, estuda os fundamentos da decis�o judicial para tomar as medidas jur�dicas adequadas." Ainda no texto, a PBH diz que os concession�rios e permission�rios foram devidamente orientados a manter em vigor as atuais tarifas.

A liminar foi concedida pelo juiz Rinaldo Kennedy Silva na �ltima sexta-feira. O magistrado, que anteriormente havia indeferido um pedido da defensoria sob o argumento de que n�o tinha ind�cios de que haveria aumento e que a prefeitura j� havia alegado n�o ter inten��o de aprovar os reajustes antes do prazo contratual, voltou atr�s na decis�o.

De acordo com o juiz, a nota t�cnica da BHTrans, anexada ao processo, sugere a realiza��o de reuni�es t�cnicas entre consultores das concession�rias e os t�cnicos do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) e da empresa que administra o tr�nsito na capital.

Para o juiz, “demonstra que est�o sendo tomadas medidas pelos r�us que poder�o culminar com o aumento das passagens, ao contr�rio do informado pelo Munic�pio, que com sua manifesta��o, informou que n�o passava de mera especula��o a possibilidade de revis�o contratual das concess�es de servi�o de transporte p�blico”.


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