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Estado de Minas

Acusado de matar fot�grafo se passava como policial, diz delegado

Alessandro Neves Augusto, de 33 anos, conhecido como Pitote, est� sendo julgado em Ipatinga


postado em 19/08/2015 14:08 / atualizado em 19/08/2015 14:53

O delegado Emerson Moraes, do Departamento de Investiga��es de Homic�dios e Prote��o � Pessoa de Belo Horizonte (DHPP), respons�vel pela investiga��o do assassinato do fot�grafo Walgney Assis de Carvalho afirmou, nesta quarta-feira, que o acusado do crime se apresentava como policial civil e tinha acesso livre � delegacia de Ipatinga. O policial dep�s no j�ri popular de Alessandro Neves Augusto, de 33 anos, conhecido como Pitote.

Conforme o delegado, o r�u frequentava a delegacia porque trabalhava na cobertura policial, o que est� sendo investigado pela Corregedoria da Pol�cia Civil. Assim como o acusado, Walgney de Carvalho era visto constantemente na unidade da pol�cia judici�ria em raz�o da atividade profissional que exercia, segundo o delegado.

Pitote foi condenado a 16 anos de pris�o pela morte do jornalista investigativo Rodrigo Neto. Ambos os assassinatos t�m liga��o com um grupo de exterm�nio que agia na regi�o e que os jornalistas estavam investigando. O rep�rter, que trabalhava com Walgney, denunciou o envolvimento de policiais na s�rie de homic�dios.

Durante o depoimento, o delegado revelou que o r�u teve acesso �s declara��es de Walgney sobre a morte de Rodrigo Neto por conta da proximidade com a pol�cia. Um dos jurados perguntou ao delegado se essa situa��o � comum e disse que n�o.

O j�ri prossegue durante a tarde e a expectativa que senten�a saia nesta quarta-feira. Walgney Assis de Carvalho foi assassinado em maio de 2013 em Ipatinga, no Vale do A�o.


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