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Estado de Minas

Fam�lia de paciente reclama de falta de seguran�a para marcar consultas no Odilon Behrens

Pacientes e familiares enfrentam longa fila na rua, durante a madrugada, para conseguir senha de marca��o de consultas. Hospital diz que h� uma parceria com a Guarda Municipal para melhorar a situa��o


postado em 08/09/2015 11:23

Longas filas e medo da criminalidade. Estes s�o alguns dos problemas enfrentados por pacientes e familiares que tentam marcar consultas no Hospital Odilon Behrens, Regi�o Noroeste de Belo Horizonte. Muitas pessoas chegam ainda durante a madrugada para garantir uma senha para a marca��o precisam aguardar na rua at� a abertura. O hospital informou que os port�es ser�o abertos mais cedo para garantir a seguran�a das pessoas.

Uma moradora de um bairro na Regi�o Nordeste de BH, que pediu para n�o ser identificada, enfrenta os problemas toda vez que precisa marcar o retorno ao neurologista para a m�e, de 71 anos, portadora de uma neuropatia. A fila � formada na entrada do ambulat�rio, que fica na Rua Jo�o Carvalhares de Paiva. Segundo a mulher, a via fica pr�xima � Pedreira Prado Lopes, e a movimenta��o de usu�rios de drogas e suspeitos levam riscos �s pessoas. “N�o passa uma viatura. De vez em quando sai um guarda municipal, se escutar um barulho vai na esquina pra ver. � muito dif�cil ali”. Ainda segundo ela, h� uma esp�cie de p�tio no ambulat�rio, onde as pessoas poderiam ficar at� o in�cio dos trabalhos.

Ela tamb�m afirma que a dificuldade para a marca��o de consultas � grande, j� que s�o poucas senhas e, no caso do neurologista, elas s� s�o distribu�das �s quintas-feiras. “L� o hospital disp�e para o m�dico seis senhas para retorno e tr�s para primeira consulta. Para conseguir marcar pra ele tem que chegar 3h. Mas, quando voc� chega l� j� tem 15 pessoas, se voc� vai procurar saber pra que, � para esse m�dico”, explica mulher, que tenta marcar um retorno para a m�e h� um m�s.

Por meio de nota, o Hospital Odilon Behrens informou que foram feitas parcerias com a Guarda Municipal e o hor�rio de abertura dos port�es do ambulat�rio passou das 7h para as 6h30, pra melhorar o acolhimento.

O hospital tamb�m confirma que h� uma sobrecarga no n�mero de atendimentos. O ambulat�rio realiza 300 consultas de diversas especialidades m�dicas e atende pacientes tanto da capital quanto de munic�pios da Grande BH. “Apesar de nos �ltimos meses ter ocorrido aumento da procura por atendimento em nossos servi�os, devido � extin��o de atendimento de algumas unidades de sa�de na regi�o metropolitana, houve uma sobrecarga geral em nosso atendimento, aumentando o numero em cerca de 50%”, finaliza.


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