(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Mais de 61% das rodovias que cortam Minas Gerais t�m estado geral regular, ruim ou p�ssimo

Pesquisa da CNT avaliou 14.597 km no Estado. Confedera��o estima que s�o necess�rios R$ 7,15 bilh�es de investimentos para a reconstru��o, restaura��o e a manuten��o dos trechos de rodovias danificadas


postado em 04/11/2015 17:56 / atualizado em 04/11/2015 18:14

Trecho com buracos na MG-452, entre Araxá e Uberlândia, depois que a BR-262 volta a ser de pista simples(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press. Brasil)
Trecho com buracos na MG-452, entre Arax� e Uberl�ndia, depois que a BR-262 volta a ser de pista simples (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press. Brasil)

Mais de 61% das rodovias de Minas Gerais t�m algum tipo de defici�ncia e tiveram o estado geral classificado como regular, ruim ou p�ssimo. A pesquisa percorreu 14.597 km no Estado, analisando caracter�sticas como pavimenta��o, sinaliza��o e geometria da via. No resultado estadual, chama a aten��o a classifica��o de 39,6% das rodovias como p�ssimo quanto �s geometrias, sendo que 89% das estradas mineiras analisadas s�o do tipo pista simples de m�o dupla. Os dados s�o da pesquisa Rodovias 2015 da Confedera��o Nacional dos Transportes (CNT), divulgada nesta quarta-feira.

A confedera��o estima que s�o necess�rios R$ 7,15 bilh�es de investimentos para a reconstru��o, restaura��o e a manuten��o dos trechos de rodovias danificadas em Minas. O acr�scimo do custo operacional no Estado, devido �s condi��es do pavimento, chega a 27,1% no transporte rodovi�rio, ante uma m�dia nacional de 25,8%.

A precariedade das rodovias brasileiras gera preju�zo anual de R$ 59,1 bilh�es por ano em perdas com o aumento do custo operacional e gastos com acidentes. Enquanto isso, o or�amento para o setor � de apenas R$ 12 bilh�es, dos quais 25% dos recursos sequer s�o executados. O resultado � que, a cada ano, o n�mero de pontos cr�ticos s� aumenta: de 289 em 2014 para 327 em 2015.

A entidade, que avaliou 100 mil quil�metros de rodovias pavimentadas (100% das federais e as principais estaduais), apurou que 86,5% s�o de pista simples com m�o dupla e 57,3% apresentam algum tipo de defici�ncia, sobretudo em geometria (77%), sinaliza��o (51,4%) e pavimenta��o (48,6%). “Isso mostra a defici�ncia no processo de gest�o do governo. A maior parte das estradas foi constru�da na d�cada de 1970. S�o projetos antigos, de 40 anos”, alertou o diretor executivo da CNT, Bruno Batista.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)