
“O valor que eles propuseram, a princ�pio, n�o � a posi��o do Minist�rio P�blico, nem dos desabrigados: � um sal�rio m�nimo, mais 20% por dependente, mais uma cesta b�sica. Entendemos que � pouco. Vamos discutir para adequar. O mais importante � come�ar a pagar”, afirmou o promotor Guilherme de S� Meneghin.
“Inicialmente eles (Samarco) est�o dizendo que ser� por per�odo indeterminado, at� serem reparados. Isso precisa ser discutido com a comunidade. Eles precisam ter uma reatividade econ�mica. N�s queremos que seja pago at� a integral reativa��o econ�mica.”, afirmou.
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O MP deu o prazo at� segunda-feira para a mineradora apresentar um plano definitivo de aloca��o das fam�lias, que j� decidiram em comiss�o que v�o escolher outra regi�o para reconstruir o distrito. Se n�o cumprir, o MP entrar� com a��o civil p�blica contra a Samarco.
“Eu quero que, segunda-feira, a Samarco fale, n�o para mim ou Minist�rio P�blico, mas para as pessoas que perderam tudo e a sociedade: quando esse drama vai acabar e quando ser�o reassentadas. N�o aceitaremos prazo longo, ter� de ser razo�vel”