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Estado de Minas

Pol�cia Civil indicia tr�s pessoas pela morte de funcion�rio p�blico em Divin�polis

Ap�s o crime, trio viajou para Belo Horizonte e se hospedou em uma pens�o. Um retrato falado ajudou a solucionar o caso


postado em 01/12/2015 15:20 / atualizado em 01/12/2015 15:30

(foto: Polícia Civil/Divulgação)
(foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)
O inqu�rito policial sobre o assassinato do funcion�rio p�blico Gilberto Castanheira Mendon�a, de 36 anos, encontrado morto �s margens do Rio Par�, em Concei��o do Par�, Regi�o Centro Oeste do Estado, terminou com o indiciamento de tr�s pessoas. O crime foi registrado em 26 de dezembro de 2013, na cidade de Divin�polis. Um retrato falado ajudou a solucionar o caso.

De acordo com a Pol�cia Civil, Jadson Pinto Alves, de 26 anos, foi preso em Divin�polis, no dia 18 de novembro deste ano, pela equipe da Delegacia Especializada em Homic�dios Sul. J� o seu tio, Vanilson Carlos Alves, de 38, teve o mandado de pris�o cumprido na �ltima segunda-feira, dia 30, em um hospital da capital, onde estava internado ap�s ser atingido na cabe�a por quatro disparos de arma de fogo. Um terceiro envolvido no crime, Marcos Vinicius Alves, de 21 anos, irm�o de Jadson, continua foragido.

Segundo o delegado Felipe Forjaz, ap�s o crime, o trio viajou para Belo Horizonte e se hospedou em uma pens�o administrada por Jos� Carlos Souza Correia. Com ele, a pol�cia localizou o cart�o banc�rio de Gilberto, o qual estava sendo utilizado em diversos estabelecimentos da capital. Foi por meio dele que a pol�cia chegou aos envolvidos no homic�dio de Gilberto. Jos� Carlos est� preso temporariamente e ir� responder pelo crime de estelionato.

O delegado Marco Ant�nio Noronha, da Delegacia Regional de Divin�polis, disse que a como��o gerada na cidade em virtude da morte de Gilberto e a complexidade do trabalho t�cnico-investigativo, exitoso sobretudo pela uni�o das unidades da Pol�cia Civil em Belo Horizonte e Divin�polis.

Din�mica do crime

Na noite do dia 26 de dezembro, Gilberto, que estava parado pr�ximo a sua casa, foi abordado pelos tr�s suspeitos e obrigado a entrar no pr�prio carro, conduzido ent�o pelos investigados. A v�tima foi for�ada a fornecer o cart�o banc�rio e senha aos suspeitos. Durante o percurso, o trio utilizou o cart�o de Gilberto para realizar compras em diversos estabelecimentos, sobretudo de combust�vel e bebidas alco�licas.

Enquanto a v�tima estava amarrada no porta-malas do carro, os tr�s envolvidos no crime foram ainda � casa de um inimigo e efetuaram diversos disparos de arma de fogo contra o muro da resid�ncia do rival. Durante a madrugada, os investigados decidiram, ent�o, matar a v�tima. A pol�cia considera a possibilidade de o funcion�rio p�blico ter sido jogado ainda vivo em um rio da regi�o, ap�s ter as m�os e p�s amarrados e a boca amorda�ada. O carro de Gilberto foi abandonado e queimado pelos suspeitos.

Os tr�s investigados possuem vasto hist�rico criminal, incluindo estupro, tr�fico de drogas, les�o corporal e roubo. Em virtude da morte de Gilberto, eles ir�o responder por extors�o com priva��o da liberdade (sequestro rel�mpago) e morte da v�tima.

Retrato falado

Uma das etapas no processo de investiga��o consistiu na elabora��o do retrato falado de Jos� Carlos Souza Correia, fundamental na identifica��o e pris�o dos tr�s envolvidos no homic�dio de Gilberto. O trabalho, realizado pelo investigador da Delegacia Especializada em Homic�dios Noroeste, Alexandre Dietz, foi elaborado com a colabora��o de uma testemunha, que descreveu as caracter�sticas f�sicas do suspeito.


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