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Estado de Minas

Segunda testemunha de acusa��o � ouvida no julgamento de ex-delegado em Ouro Preto

De acordo com o Minist�rio P�blico (MP), no dia 14 de abril de 2013, por volta das 14h30, em Ouro Preto, Toledo atirou na cabe�a da jovem


postado em 01/12/2015 16:03 / atualizado em 01/12/2015 18:06

(foto: TJMG/Divulgação)
(foto: TJMG/Divulga��o)
Depois de um pequeno intervalo durante a tarde, a segunda testemunha de acusa��o come�ou a ser ouvida no julgamento do ex-delegado Geraldo do Amaral Toledo Neto, acusado de matar a namorada, a adolescente Amanda Linhares Santos, de 17 anos, em Ouro Preto, Regi�o Central do estado. De acordo com o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), o m�dico legista iniciou sua fala por volta das 15h45. Ele realizou exames na v�tima e falou sobre as marcas deixadas pelo disparo da arma de fogo.

Ainda durante a tarde, foi ouvida a perita criminal que participou da reconstitui��o do crime. Ela serviu de testemunha comum � defesa e � acusa��o. De acordo com o TJMG, a sess�o foi encerrada para intervalo por volta das 17h35.

Mais cedo, a delegada que presidiu o inqu�rito tamb�m foi ouvida. Ela respondeu a perguntas sobre as investiga��es de 14h15 �s 15h25. Marcado para meio-dia desta ter�a-feira, o j�ri come�ou com quase 30 minutos de atraso na Comarca de Ouro Preto.

A sess�o � presidida pela ju�za L�cia de F�tima Magalh�es Albuquerque Silva. Sete homens comp�em o conselho de senten�a. Segundo o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), a m�e de Amanda foi a primeira a ser ouvida, como informante da acusa��o.

De acordo com o Minist�rio P�blico (MP), no dia 14 de abril de 2013, por volta das 14h30, em Ouro Preto, Toledo atirou na cabe�a da jovem que foi socorrida e transferida para um hospital de Belo Horizonte, mas faleceu 50 dias depois devido a um traumatismo craniano.

O r�u � acusado de homic�dio duplamente qualificado, por motivo torpe e por impossibilitar a defesa da v�tima. No julgamento, os jurados v�o analisar tamb�m se o r�u cometeu fraude processual ao deixar o local do crime, mudar o estado das coisas, apagando vest�gios e dificultando a apura��o dos fatos.

Geraldo Toledo permaneceu preso durante toda a tramita��o do processo, uma vez que para a ju�za, a pris�o era imprescind�vel para a garantia da ordem p�blica e da aplica��o da lei. O julgamento havia sido marcado para o dia 10 deste m�s, mas foi adiado. A ju�za L�cia de F�tima alegou problemas familiares na �poca.
Geraldo Toledo e Amanda Linhares Santos, que tinha 17 anos (foto: Reprodução internet/Facebook)
Geraldo Toledo e Amanda Linhares Santos, que tinha 17 anos (foto: Reprodu��o internet/Facebook)


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