Para BHP, rejeitos do rompimento da barragem da Samarco ficaram abaixo das estimativas iniciais

A BHP Billiton afirmou nesta sexta-feira que a quantidade de rejeitos de minera��o liberados quando a barragem da Samarco rompeu em Mariana, na Regi�o Central de Minas Gerais, parece ter sido consideravelmente menor que o volume inicialmente avaliado. A Samarco � uma joint venture da BHP com a brasileira Vale.

A Samarco estima que cerca de 32 milh�es de metros c�bicos de rejeitos foram lan�ados com o rompimento da barragem. Isso � "significativamente menos que algumas estimativas iniciais, que haviam sido de mais de 50 milh�es de metros c�bicos", disse a BHP em comunicado por e-mail.

A ruptura da barragem no dia 5 de novembro gerou uma avalanche de lama, que destruiu vilas, poluiu centenas de quil�metros de rios e deixou uma mar� avermelhada no Oceano Atl�ntico vis�vel at� do espa�o. O vazamento ocorreu h� mais de dois meses.

A BHP afirma que a Samarco est� atuando "para estabilizar os res�duos e impedir que mais material entre no sistema do Rio Doce".