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Estado de Minas

Samarco afirma que lama da barragem n�o chegou a Abrolhos

An�lise feita por laborat�rio de S�o Paulo indicou aus�ncia de �xido de ferro, um dos elementos que remeteriam � pluma de turbidez do Rio Doce


postado em 27/01/2016 11:16 / atualizado em 27/01/2016 17:46

Equipe do governo baiano sobrevoou o Parque Nacional de Abrolhos em 8 de janeiro e não localizou mancha(foto: Divulgação/Prefeitura Municipal de Caravelas)
Equipe do governo baiano sobrevoou o Parque Nacional de Abrolhos em 8 de janeiro e n�o localizou mancha (foto: Divulga��o/Prefeitura Municipal de Caravelas)

A mineradora Samarco afirmou nesta quarta-feira que a pluma de turbidez da foz do Rio Doce n�o atingiu o Arquip�lago de Abrolhos, no sul da Bahia. A informa��o de que a lama que vazou do rompimento da Barragem do Fund�o, em Mariana, na Regi�o Central de Minas, havia chegado ao litoral baiano foi divulgada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renov�veis (Ibama) em 7 de janeiro. De acordo com o Ibama, as caracter�sticas do material dilu�do, parecidas com o que tomou o litoral do Esp�rito Santo, seriam ind�cios de que se tratava da lama da mineradora. 

Por meio de nota, a Samarco informou que o laborat�rio ALS Corplab, com sede em S�o Paulo, analisou amostras de �gua coletadas no arquip�lago. “Os testes da �gua coletada em Abrolhos indicaram aus�ncia de �xido de ferro, um dos elementos que remeteriam � pluma de turbidez do Rio Doce. Al�m disso, a qualidade da �gua coletada em diferentes dias mostrou que os par�metros est�o dentro dos limites do Conama 357 n�vel 1 (�gua salina), n�o havendo anormalidades”, explica a empresa.

Segundo a mineradora, outros fatores de influ�ncia de movimenta��o de sedimentos na regi�o costeira do Esp�rito Santo e sul da Bahia podem explicar o aparecimento de sedimentos em Abrolhos no in�cio do m�s. “Houve ainda o registro de fen�menos clim�ticos que ocasionaram a forma��o de ondas no litoral entre 1,5 e 2,5 metros, que provocaram ressuspens�o natural de outros sedimentos”, diz a nota.

A Samarco finaliza dizendo que monitora a qualidade da �gua em dezenas de pontos ao longo do Rio Doce e na sua foz, constantemente, al�m de uma grande extens�o no litoral, e que os resultados s�o disponibilizados periodicamente �s autoridades.


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