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Estado de Minas Sangue de mentirinha

Blocos re�nem mortos-vivos na Pra�a da Bandeira

Casa da Insanidade Mental deixou de se apresentar na cidade hist�rica de Tiradentes e veio com todos os "zumbis" para a capital, onde se juntou ao bloco F�nebre


08/02/2016 06:00 - atualizado 08/02/2016 08:16

Animação era visível na caracterização de zumbis, que levavam alegria por onde passavam
Anima��o era vis�vel na caracteriza��o de zumbis, que levavam alegria por onde passavam (foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press )
Muito sangue, mas de mentirinha, marcou o desfile de dois blocos que se juntaram ontem na Pra�a da Bandeira, no Bairro Mangabeiras, Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. Pela primeira vez, o bloco Casa da Insanidade Mental deixou de se apresentar na cidade hist�rica de Tiradentes, no Campo das Vertentes, e veio com todos os “zumbis” para a capital, onde se juntou ao bloco F�nebre. Os mortos-vivos desceram a Avenida Afonso Pena at� a Pra�a Milton Campos, levando alegria por onde passavam. “A proposta do bloco F�nebre � enterrar a tristeza e ressuscitar a alegria para curtir o carnaval lindamente”, conta a vocalista da F�nebre, Flavinha Ribeiro.

A maquiagem de um corte no lado direito da boca feita pelo contador Fl�vio Abreu, de 30 anos, era impressionante. Parecia at� de verdade. Ele pagou R$ 10 a um maquiador profissional, que aproveitou a festa para ganhar um dinheiro extra. “Fiquei bem mais bonito depois da maquiagem”, brincou.

O bloco Casa da Insanidade Mental tem cinco anos e foi criado por Eduardo fonseca, de 40, que se diz um “insano” e tem uma casa em Tiradentes, onde sempre ia com os amigos passar o carnaval. Este ano, preferiu ficar em Belo Horizonte.

(foto: Sidney Lopes/EM/D.A Press )
Flavinha Ribeiro conta que o bloco F�nebre, que j� desfilou sexta-feira pela Afonso Pena, toca marchinhas f�nebres, mais lentas, segundo ela, inspiradas no “funeral jazz”. “N�o � um enterro triste”, garante. E n�o � mesmo. Os foli�es se divertiram. A publicit�ria Eliana Louvise, de 53, fez sucesso com sua fantasia de espanhola zumbi. Ela caprichou no sangue de mentirinha, feito com uma tinta vermelha especial, segundo ela. Ela tamb�m levou um serrote feito com papel alum�nio, “Se o rapaz tiver o corpo bonito e o rosto feito, corto a cabe�a e coloco a cabe�a de outro mais gato”, brincou. O casal de m�dicos Ana Carolina Viana, de 32, e o marido, Fernando Nasser, de 38, fizeram sucesso como zumbis. Uma mulher vestida de enfermeira e com um grande “corte” no pesco�o chamou a aten��o com seu copo com bebida vermelha simulando “sangue”. O que n�o faltou tamb�m foram mulheres vestidas de vampiras e com roupas pretas provocantes. Crian�as se divertiram muito e nem se assustaram com os “monstros”.


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